Sobre o Festival Novas Frequências

___Estadão___

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,sintonia-fina-,809202,0.htm

“Festival carioca Novas Frequências aponta direções para uma música exigente e de propostas sem limites”

“Pequenino porém valente, o festival Novas Frequências chegou aos 45 do segundo tempo para injetar entusiasmo na monotonia que permeou grande parte das excursões de bandas estrangeiras pelo País este ano.”

http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,vanguarda-pop-e-indie-em-festival-de-musica-no-rio,807840,0.htm

“Vanguarda pop e indie em festival de música no Rio”

“Afluentes altamente criativos da música contemporânea se encontram a partir de hoje no teatro Oi Futuro Ipanema, no Rio. Os shows fazem parte do festival Novas Frequências, que busca estabelecer-se no vácuo de eventos que trazem ao Brasil nomes alternativos menos conhecidos, embora de forte relevância, que apelam a nichos mais segmentados do indie.”

___MTV___

http://mtv.uol.com.br/musica/brasileiros-fazem-shows-dancantes-no-novas-frequencias

“Depois de 5 noites e 6 shows, o Festival Novas Frequência mostrou que veio para ficar no calendário carioca. Numa cidade escassa de eventos que buscam propor e trazer novidades, o Novas Frequências foi um sucesso de público, organização e curadoria. Com certeza uma das experiências mais legais de 2011. Agora só nos resta esperar a segunda edição ano que vem.”

___Folha de São Paulo___

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1017223-festival-novas-frequencias-traz-apostas-eletronicas-ao-rio.shtml

“O Rio de Janeiro ganha hoje um novo festival de música. Mas ele não se parece nada com o Rock in Rio, mais famoso evento do gênero da capital carioca. Na verdade, o Novas Frequências vai extamente para o lado oposto. Enquanto seu conterrâneo famoso aposta em nomões do rock, do pop e do axé, o festival que começa hoje e vai até domingo tem um gosto pelo desconhecido.”

___OGLOBO___

http://oglobo.globo.com/cultura/saiba-mais-sobre-os-artistas-que-se-apresentam-no-novas-frequencias-3392621

“De 7 a 11 de dezembro, o Oi Futuro de Ipanema será transformado em um museu de grandes novidades sonoras. Em sua primeira edição, o festival Novas Frequências traz ao Rio nomes como Com Truise (leia a entrevista), Murcof, Sun Araw e Andy Stott para se apresentar ao lado dos brasileiríssimos Pazes e Psilosamples. Ilustres desconhecidos do grande público – e, por que não, até do médio -, mas cheios de coisas para mostrar, os músicos foram reunidos por apontarem para a vanguarda musical, explorando ritmos pouco usuais como dubstep, drone, ambient techno, chillwave e o que mais vier.”

http://www.superclip.com.br/sistema/materia.cfm?cod=320603

“O festival Novas Frequências já acabou e continua ecoando por aqui. Com uma proposta bastante ousada, o evento reuniu alguns dos principais nomes da música experimental em cinco noites: Com Truise, Sun Araw, Murcof, Andy Stott e os brasileiros Pazes e Psilosamples, uma escalação difícil de se ver até em festivais no exterior, como o próprio Com Truise comentou. A entortada nos ouvidos foi tamanha que não tem como não torcer pelo repeteco no ano que vem.”

http://oglobo.globo.com/cultura/com-truise-traz-som-do-futuro-disfarcado-de-pop-dos-anos-1980-3394989

“Pop, só em ilusão. É nos sons alternativos que se baseia no festival Novas Frequências, que vai de hoje a domingo no Oi Futuro Ipanema. Durante cinco dias, passarão por ali artistas emergentes como Sun Araw (Estados Unidos), Com Truise (Estados Unidos), Mark McGuire (sic) (Estados Unidos), Murcof (México) e Andy Stott (Inglaterra), representando gêneros e tendências como o dubstep, o funk oitentista e o minimalismo eletrônico.”

___Veja Rio___

http://www.superclip.com.br/sistema/materia.cfm?cod=318436

“Dominada por Djs de forte apelo comercial, a cena eletrônica também tem seu reduto alternativo. Este evento, com curadoria de Chico Dub, traz atrações pouco convencionais, que tem como característica comum o som, digamos, diferente.”

___Fact Magazine Portugal___

http://www.factmag.com/pt/2011/12/12/festival-novas-frequencias-experiencias-no-rio/

“Já na sua primeira edição, o Festival Novas Frequências revelou vocação para ser um dos eventos mais importantes do calendário cultural carioca. A começar pela relevância da proposta, que circunscreve um raio de interesses musicais muito específico, e que apesar de cultivado por um público cada vez maior, conta com pouca representação na cidade. O festival promoveu uma semana de imersão no universo sonoro das “outras” frequências, diferente daquelas que compõem o repertório habitual das noites cariocas. Como se costuma dizer no mundo do samba, “nem melhor, nem pior, apenas diferente…”

“Pela consistência da curadoria e as belas apresentações dos convidados, o balanço do festival é bastante positivo.”

___Rraurl___

http://rraurl.com/cena/8201/Novas_Frequencias_comeca_amanha_no_Rio_de_Janeiro

“O Festival Novas Frequências vem se unir ao agitado calendário de shows internacionais no sudeste brasileiro. Mas ele tem algumas diferenças cruciais, a começar pela localização (Rio de Janeiro), preço do ingresso (módicos R$15,00), duração (cinco dias a partir de 07/12) e curadoria musical. O cardápio se baseia em artistas que estão ligados de alguma forma ao que acontece de mais arriscado, moderno e ainda assim audível e emocionante.”

http://rraurl.com/resenhas/8206/Com_Truise_em_dose_dupla

“Os shows do festival Novas Frequências já começam com uma dinâmica diferente: todos sentados no pequeno auditório completamente escuro. Isso por si só já torna diferente a forma pela qual percebe-se o show. O clima não é de festa, é de fruição cuidadosa.”

http://rraurl.com/cena/8168/Festival_Novas_Frequencias

“Seja bem-vindo ao calendário de festivais do segundo-semestre, Novas Frequências! Um corajoso evento no Rio de Janeiro em começo de dezembro traz ao país um punhado de nomes desconhecidos do grande público mas com altíssimo apelo para quem se liga em novas tendências musicais.”

“Com apoio do projeto Oi Futuro e curadoria acertada de Chico Dub, o Novas Frequências investe em atrações que justificam o uso do termo “vanguardista”, algumas inclusive em momento de altíssimo interesse criativo como o norte-americano Com Truise.”

___Bate Estaca___

http://oesquema.com.br/bateestaca/2011/12/12/retrospectiva-2011-o-problema-de-imagem-da-musica-eletronica/

“Vamos aos duros fatos. A imagem da música eletrônica no Brasil não anda das melhores. Não é vista como cool, não é considerada inovadora, nem relevante. A imagem que muitos fazem hoje de uma pista eletrônica é uma pista de playboys e piriguetes bombando Swedish House Mafia.

Por um lado, é fruto de desinformação. Porque tem muita música inovadora e relevante.Tem muita festa underground boa. Julgar a música eletrônica pelo filtro David Guetta é como julgar o rock a partir do Coldplay ou o hip hop pelo LMFAO. Essa desinformação resulta muito da falta de circulação de sons eletrônicos alternativos por aqui. Quem vem tocar aqui são, quase sempre, DJs consagrados e que vão bombar a pista. O espaço para o risco diminuiu bastante.

Por isso, temos que incentivar com todas as forças festas como a Tranquera, a VoodooHop, noites do D-Edge como a que trouxe Nicolas Jaar, o Sonar brazuca do ano que vem e o festival carioca Novas Frequências (vai lá no blog do vizinho Bruno Natal pra ver como foram os shows de Andy Stott e Com Truise). Temos que incentivar essas e qualquer outro evento que aposte numa eletrônica mais interessante e aventureira.”

http://oesquema.com.br/bateestaca/2011/11/21/com-truise-no-brasil-e-mais/

“O legal do festival é que ele investe numa eletrônica mais horizontal e experimental, coisa que não se ouve muito por aqui.”

___Party Busters___

http://partybusters.virgula.uol.com.br/2011/festival-novas-frequencias-leva-a-vanguarda-da-musica-ao-oi-futuro/

“Nós adoramos saber do 1º festival Novas Frequências, que rola de quarta-feira (7) até domingo no Oi Futuro Ipanema, cheio de sonoridades que você não escuta no rádio, na TV ou nos grandes eventos de música ao redor do mundo.”

___Burn Mag___

http://burnmag.burn.com.br/magazine/2/741-Resenha-Com-Truise-no-Novas-Frequencias.html

“O espaço, aliás, que poderia caracterizar a grande dificuldade do festival, já que a capacidade é bem pequena e exige que as pessoas fiquem sentadas durante toda a apresentação, foi um grande trunfo no caso de Com Truise. Este formato permitiu que todas as atenções fossem voltadas a cada timbre espacial do live e que, ao fim de cada faixa executada, o público pudesse reconhecer através de aplausos e gritos de “bravo!”, como uma tradicional apresentação.”

“Ainda assim, não faltaram cabeças balançando na plateia. Se a intenção foi justamente uma imersão na música e somente na música, o objetivo foi alcançado com louvor. O minimalismo na interação de Seth Halley com o público contrastava com o clima intimista criado pela proximidade entre público e artista, e fez a clara timidez do músico soar cool e autêntica diante da seleta plateia, cheia de entendidos e caçadores de tendências em terras cariocas.”

___+Soma___

http://soma.am/noticia/festival-traz-mark-mcguire-e-sun-araw-ao-rio-de-janeiro

“O festival Novas Frequências, que acontece entre os dias 7 e 11 de dezembro no Rio de Janeiro, fecha com pompas o ano em que o Brasil esteve na rota da música não-convencional mundial (há outra maneira de classificar um ano que teve shows de Daniel Higgs, Kevin Drumm e Gang Gang Dance?) com uma programação que inclui alguns dos nomes mais importantes do underground sônico internacional.”

“A escalação é ao mesmo tempo eclética e avant-garde. Em outras palavras, imperdível.”

___Time Out Rio de Janeiro___

http://www.timeout.com.br/rio-de-janeiro/musica/events/75/festival-novas-frequencias

“Um festival bem específico, certamente, mas um pacote no mínimo intrigante de músicas diferentes (talvez as mais estranhas que você já ouviu).”

___Floga-se___

http://www.botequimdeideias.com.br/flogase/festival-novas-frequencias/

“Tem vezes que nosso dinheiro, aquele suado dos impostos, serve pra coisas realmente interessantes. Veja o caso do Festival Novas Frequências, com patrocínio da Oi e da Secretaria de Estado de Cultura, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro.

“O Novas Frequências é um festival moldado de acordo com as características físicas e conceituais do Oi Futuro Ipanema. Em outras palavras, sua curadoria busca diversidade e o uso criativo de ferramentas tecnológicas em meio ao que poderíamos batizar de fine arts da música contemporânea”, avisa o site oficial do projeto.

Deu pra sacar, né? É música nova, diversa, alternativa, experimental, fulgurante. Já merece aplausos só pela iniciativa”

___Entretenedor___

http://entretenedor.tumblr.com/post/13782604713/vai-ser-melhor-que-o-lolapallooza

“Vai ser melhor que o lolapallooza”

___Popload___

http://popload.blogosfera.uol.com.br/2011/12/05/o-tamanho-do-indie-no-brasil-a-breja-do-carl-barat-em-goiania-e-o-com-truise-no-rio/

“(…) Saindo de Goiás e indo para o Rio de Janeiro, onde até havia pouco tempo a palavra “indie” era termo estranho entre parte dos cariocas antes das ações coletivas do Queremos (só restrita à velha-guarda graças às segundas da Matriz, às ações do selo Midsummer Madness ou às páginas do “Rio Fanzine”, de “O Globo”, às sextas), vai rolar o ótimo festival Novas Frequências, entre os dias 7 e 11 de dezembro no Oi Futuro Ipanema (Visconde do Pirajá, 54).”

Festival Novas Frequências – resumo artístico

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_Sun Araw (EUA)

07 de dezembro

Esse artista norte-americano é um dos grandes catalizadores das possibilidades que enriquecem a música atual. Combinando lo-fi com psicodelia, cantos mântricos e ritmos como afrobeat e krautrock, Cameron Stallones proporciona um efeito de imersão, transe, viagem e transcendência.


_Murcof (México)

08 de dezembro

Fernando Corona tem a forte veia da multidisciplinaridade, ditada pelo refinamento da música clássica e seu universo estético. O artista realiza obras para lugares importantes como o Palácio de Versailles, teatros e salas de exposições, utilizando elementos da eletrônica para criar orquestras sinfônicas contemporâneas ou peças audiovisuais de extremo bom gosto .


_Andy Stott (Inglaterra)

09 de dezembro

Uma das evidências de que a música eletrônica pode, sim, ter apelo tanto para a cabeça quanto para os pés. Em uma rara conjunção, esse produtor inglês extrai o que há de mais urgente no dubstep e o combina com as batidas do house sujo das ruas e a sofisticada sonoridade do IDM. O resultado soa como uma trilha dos tempos atuais: sombrio e primal.

North To South
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Retail Juke
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_Com Truise (EUA)

10 de dezembro

Com Truise se apropria de várias referências da década de 80, como synth-pop, electro e neo-romantismo mas consegue fazê-las andar no seu ritmo: batidas atuais com uma dose de lo-fi, que criam uma atmosfera estranhamente mágica e contemporânea para as músicas.

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_Pazes (Brasil)

11 de dezembro

De Brasília, surge uma interessante promessa para a produção eletrônica brasileira: vidrado no “pós hip hop” de nomes como Flying Lotus e os demais artistas do selo Brainfeeder, Lucas Febraro deu origem ao projeto Pazes. Com batidas contemporâneas e etéras, ele cria faixas extremamente agradáveis de se escutar, como na releitura de “Sétimo Andar” do Los Hermanos.

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_Psilosamples (Brasil)

11 de dezembro

Este projeto de Minas Gerais desconstrói elementos da cultura popular e folclórica brasileira para reutilizá-los com frenéticas batidas eletrônicas, sintetizadores e diversos efeitos sonoros. Assim, Zé Rolê cria improváveis paisagens “neo-regionais” que são ao mesmo tempo incrivelmente atuais e delirantes.

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