Sun Araw

_SUN ARAW
07 de dezembro, 21h

“Ouvir Sun Araw é como voar de tapete mágico por uma terra pantanosa, sobrevoar as ondas do Pacifico e em seguida pousar tranquilamente em alguma duna no meio do deserto.”
The Fader

“Poucos artistas tem feito música tão envolvente e abrangente quanto esse extraordinariamente talentoso arquiteto sônico chamado Sun Araw.”
Pitchfork

“As explorações do guitarrista e mestre dos loops Sun Araw realizam uma viagem transcendental através da cultura moderna.”
The Wire

“Sun Araw é movido a psicodelia pós-moderna alimentada por uma mandala, fruto estranho que obriga o ouvinte a sentar-se, descompactar sua alma e simplesmente surfar a gravidade.”
Los Angeles Time

A paleta sônica do norte-americano Cameron Stallones abraça afrobeat, Neil Young, composição minimalista, Lee “Scratch Perry”, Spaceman3, krautrock e (daí o nome) o free jazz de Sun Ra. Nascido no Texas e radicado em Los Angeles, Stallones começou sua carreira como membro fundador do grupo de rock psicodélico-experimental Magic Lantern. Algum tempo depois, Stallones começou a gravar demos caseiras onde simplesmente tocava todos os instrumentos. Essas sessões, ao mesmo tempo que davam uma certa desestressada na rotina da banda, permitiam que Stallones testasse novas ideias. Nascia aí o projeto Sun Araw, que debutou em 2008 com o disco The Phynx.

Alternando lançamentos pela mítica gravadora Not Not Fun – verdadeiro epicentro da cena lo-fi underground dos Estados Unidos – com outros trabalhos desenvolvidos especialmente para seu próprio selo, o Sun Ark, Stallones, em pouco mais de 3 anos lançou cerca de 16 trabalhos. O último deles, o conceitual Ancient Romans, propõe uma viagem à Roma Antiga que mistura referências arqueológicas, latim e futurismo eletrônico.

Através de longas porém precisas jams sessions onde batidas e grooves minimalistas coexistem com ondulações mântricas de guitarra, ambiências aquáticas e vocais abafados e encharcados de eco, Sun Araw desenvolve um ambiente que propicia, amplifica e enriquece experiências transcendentais através da repetição e ênfase nas texturas.