PROGRAMAÇÃO

Abdala apresenta: ZUUUM

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(Propósito/ Brasil)

O goiano (Bruno) Abdala desenvolve um trabalho sonoro baseado na manipulação de equipamentos e efeitos eletrônicos. Colabora e toca com artistas das mais distintas frentes, da improvisação livre à música eletrônica não convencional, nomes como Diversões Eletrônicas, Guilherme Granado (Hurtmold/São Paulo Underground), Bernardo Pacheco (Elma), Benke Ferraz (Boogarins), entre outros.

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(Propósito/ Brasil)

O goiano (Bruno) Abdala desenvolve um trabalho sonoro baseado na manipulação de equipamentos e efeitos eletrônicos. Colabora e toca com artistas das mais distintas frentes, da improvisação livre à música eletrônica não convencional, nomes como Diversões Eletrônicas, Guilherme Granado (Hurtmold/São Paulo Underground), Bernardo Pacheco (Elma), Benke Ferraz (Boogarins), entre outros.

Abdala distribui gravações caseiras pelo mundo virtual através do selo Propósito Records e organiza, sob a mesma alcunha de cobertura, eventos mensais voltados para a música não-convencional.  ZUUM é um trabalho desenvolvido na criação de um universo sonoro abstrato baseado na intersecção espiritual e rítmica das manifestações culturais da África Subsariana e interiores do Brasil. Como suporte, Abdala utiliza de gravações de campo das congadas de Catalão (Goiás) e manipulação de equipamentos e efeitos eletrônicos.

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Bruno Belluomini apresenta: Horos

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(TRNQ/ Brasil)

Horos é o novo trabalho autoral do paulistano Bruno Belluomini. Narrativa criada para dar vazão à sua recente pesquisa sonora, o projeto conceitual tem como protagonista Gustav Sokol, capitão da missão espacial Horos.

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(TRNQ/ Brasil)

Horos é o novo trabalho autoral do paulistano Bruno Belluomini. Narrativa criada para dar vazão à sua recente pesquisa sonora, o projeto conceitual tem como protagonista Gustav Sokol, capitão da missão espacial Horos. Idealizador da extinta festa de dubstep e bass music Tranquera (2005-2012), Bruno Belluomini já se apresentou em festivais como o Wiener Festwochen (Festival de Viena) e o Sónar São Paulo 2012, e já deu suporte para nomes como Ben Klock, Kode 9, Pinch, Move D e Appleblim. Seu trabalho já foi assunto nos veículos Vice, Spin, The Fader, XLR8R, DJ Mag e Mixmag, além do documentário britânico Bassweight (2010). Agony (2016), seu recente álbum pelo selo Lux Rec, está sendo tocado por Radio Slave, Scuba, Marsman, An-I, John Heckle, Volvox, Extrawelt, DJ Deep, Jacques Renault e Alexis Le Tan. Belluomini também cuida do TRNQ, selo audiovisual para criação de conteúdo autoral. Entre álbuns, EPs e remixes, o catálogo já soma 7 títulos desde 2012.

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Daniel Limaverde apresenta: Sweet Spot

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Especialmente para o Novas Frequências e com o apoio do Red Bull Station em São Paulo, onde, por duas semanas, desenvolveu o trabalho em residência, Daniel Limaverde apresenta um projeto que trabalha a ressignificação dos espaços públicos do Rio de Janeiro através da criação de realidades virtuais sonoras. “Sweet Spot” é uma série de peças de áudio para serem escutadas em lugares específicos.

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Especialmente para o Novas Frequências e com o apoio do Red Bull Station em São Paulo, onde, por duas semanas, desenvolveu o trabalho em residência, Daniel Limaverde apresenta um projeto que trabalha a ressignificação dos espaços públicos do Rio de Janeiro através da criação de realidades virtuais sonoras. “Sweet Spot” é uma série de peças de áudio para serem escutadas em lugares específicos. Toda a série é disponibilizada gratuitamente para download e streaming e pode ser ouvida em qualquer smartphone e fones de ouvidos. O ouvinte pode descobrir a quais locais as faixas são associadas por meio de seus respectivos títulos: os nomes das peças são números de coordenadas geográficas de GPS, latitude e longitude, que quando inseridas em um mapa online como o Google Maps revelam o ponto preciso para audição. Cada faixa desenvolve uma construção narrativa relacionada diretamente ao espaço.

 

Todas as faixas de “Sweet Spot” estão em áudio binaural – ou áudio 3D -, um método de reprodução que simula espacialização, dando a impressão de que os eventos retratados em cada peça estejam de fato ocorrendo no espaço ao redor do ouvinte, fazendo com que os sons escutados nos fones de ouvido se confundam com os sons do ambiente e vice versa.

 

A obra autoral do compositor e produtor musical carioca Daniel Limaverde apresenta um profundo senso de clareza espacial, trabalhando notas, timbres e texturas como se fossem motivos e cenas visuais. Nascido no Rio de Janeiro em 1991, é filho do cantor e compositor cearense Ednardo, autor de “Pavão Mysteriozo”. Participou do Red Bull Music Academy de 2014 em Tóquio, Japão. Em 2015, realizou uma tour e residência artística itinerante nos EUA junto com outros 24 músicos como parte do programa americano OneBeat. Assinou a trilha sonora do longa metragem “A Morte de J.P. Cuenca”, filme que participou de festivais de cinema internacionais. Na televisão, trabalhou na produção de diversas músicas para a programação da Rede Globo e Globosat.

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Fausto Bahía

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(N.A.A.F.I/ México)

Tomás Davó, o Fausto Bahía, é uma das principais cabeças do N.A.A.F.I, coletivo mexicano baseado em Porto Escondido que nos últimos anos tomou de assalto às pistas mais vanguardista do globo.

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(N.A.A.F.I/ México)

Tomás Davó, o Fausto Bahía, é uma das principais cabeças do N.A.A.F.I, coletivo mexicano baseado em Porto Escondido que nos últimos anos tomou de assalto às pistas mais vanguardista do globo. O segredo do grupo está na conexão das raízes da música de baile do México e das sonoridades pré-hispânicas com novos sons undergrounds que pipocam ao redor do país e do mundo. Seja lançando música pelo próprio selo, fazendo festas e festivais ou produzindo música original, o N.A.A.F.I mistura estéticas tradicionais com pós-modernas para quebrar barreiras e mudar clichês sobre a música latina. Uma discotecagem do N.A.A.F.I invariavelmente envolve ritmos regionais mexicanos, percussão indígena, herança afro, “future reggaeton”, dancehall, plena, grime, jersey club, kuduro, funk carioca e ballroom house. Junto com Paul Marmota, Lao e Mexican Jihad (que também toca no Novas Frequências), Fausto Bahía começou o N.A.A.F.I em 2010 como uma festa. Eventualmente se tornaram um selo e um coletivo que envolve hoje mais de 14 projetos do México e de outros lugares, além de um estúdio de produção cultural que desenvolve, dentre outras coisas, projetos de pesquisa junto com instituições culturais, documentários e marcas de software.

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Gustavo Torres apresenta: 33 blast blast beat beat

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“33 blast blast beat beat” é uma peça para dois bateristas de grindcore em que ambos tocam ao mesmo tempo o mesmo beat de bateria. A obra, idealizada por Gustavo Torres, parte de duas tarefas impossíveis: a sincronia de 2 bateristas em uma batida acelerada (a “blast beat”), e a sincronia destes com as gravações de si mesmo.

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“33 blast blast beat beat” é uma peça para dois bateristas de grindcore em que ambos tocam ao mesmo tempo o mesmo beat de bateria. A obra, idealizada por Gustavo Torres, parte de duas tarefas impossíveis: a sincronia de 2 bateristas em uma batida acelerada (a “blast beat”), e a sincronia destes com as gravações de si mesmo. A impossibilidade de efetuação da proposta, o insucesso da tarefa dada, constrói, a partir de sobreposições ao decorrer da peça, um ruído tautológico que discute sua própria origem: a falência da potência ou a potência da impossibilidade. Gustavo Torres é artista multidisciplinar. Em sua produção, encontramos filmes, vídeos, instalações, peças sonoras, performances e objetos. Formado em cinema, mestrando em linguagens visuais pela UFRJ, com pesquisa em andamento a cerca da cognição, suas possibilidades e impossibilidades no campo das artes visuais e sonoras. Esteve presente em salões de arte contemporânea pelo país, foi residente da 9ª edição da residência artística da Red Bull Station e parte do programa de exposições do CCSP. Igor Souza – bateria Thiago Babalu – bateria Magno Caliman – programação e difusão Pedro Silva – PA

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J. G. Biberkopf*

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(Knives/ Lituânia)

Gediminas Žygus é Jacques Gaspard Biberkopf, um artista lituano baseado em Berlim que opera entre a música dançante e a música conceitual, e cujas referencias vão desde os movimentos existencialistas do século 20 à obra do cineasta Ryan Trecartin, o grime e a música concreta.

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(Knives/ Lituânia)

Gediminas Žygus é Jacques Gaspard Biberkopf, um artista lituano baseado em Berlim que opera entre a música dançante e a música conceitual, e cujas referencias vão desde os movimentos existencialistas do século 20 à obra do cineasta Ryan Trecartin, o grime e a música concreta. Biberkopf também se interessa pela materialidade digital, a política existente dentro dos clubes, o antropoceno, as qualidades da voz humana e como as políticas globais determinam como se comportam os ecossistemas e as arquiteturas e infraestruturas de poder. Seu próximo trabalho (a ser lançado em novembro), Ecologies II, foi produzido a partir de experiências tanto em Vilnius, sua cidade natal, quanto em uma viagem pelas megalópoles do Sudeste Asiático, o que colaborou para que o artista criasse consciência das diversas ordens mundiais, dos inúmeros climas e especialmente da densa trama da matrix de ordem social e política. O album em si é uma grande coleção de gravações de campo, manipuladas e fundidas por programação digital; espécie de versão acelerada da musique concrete e de suas técnicas, variando entre uma total harmonia dos gêneros e uma violenta ruptura.

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

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Mechatok '

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(Staycore/ Alemanha)

Mais conhecido como Mechatok, Timur Tokdemir é um produtor alemão de origens tunisianas e turcas que faz parte do selo e coletivo Staycore.

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(Staycore/ Alemanha)

Mais conhecido como Mechatok, Timur Tokdemir é um produtor alemão de origens tunisianas e turcas que faz parte do selo e coletivo Staycore.

Com formação musical clássica como guitarrista, Mechatok equilibra seu senso melódico com uma inclinação a sons mais duros relacionados ao espectro da dance music – seus DJ sets jogam com a música clubbing e com o rap, invocando sentimentos que vão do êxtase à vulnerabilidade. É raro um artista tão jovem (18 anos) apresentar um desenvolvimento sonoro tão próprio e distinto. Não à toa, o artista vem sendo considerado pela FACT Mag como um dos novos produtores do momento. Junto à sueca Toxe, sua companheira de Staycore (e que também é parte da programação do Novas Frequências), Mechatok produziu a faixa “Still Life”, trilha do desfile da Kenzo em seu desfile de estampas para a coleção Outono/Inverno 2016. Mechatok é também um grande colaborador da notória festa de Londres, e agora selo, Bala Club, ao lado de Uli K, Endgame e Kamixlo.

 

‘ Esta performance tem apoio do Festival CTM, Berlin Current (projeto com apoio do Musicboard Berlin) e do Initiative Musik gGmbH (projeto com fundos do Governo Federal – Comissariado para Cultura e Midia.

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Mr. Mitch*

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(Gobstopper, Planet Mu/ Inglaterra)

Fundador do selo em ascensão Gobstopper Records e co-fundador do selo e festa Boxed, o DJ e produtor de Londres Miles Mitchell, mais conhecido como Mr. Mitch, iniciou sua carreira em 2010, ganhando rapidamente visibilidade e a atenção de todos da cena.

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(Gobstopper, Planet Mu/ Inglaterra)

Fundador do selo em ascensão Gobstopper Records e co-fundador do selo e festa Boxed, o DJ e produtor de Londres Miles Mitchell, mais conhecido como Mr. Mitch, iniciou sua carreira em 2010, ganhando rapidamente visibilidade e a atenção de todos da cena. Mr. Mitch tem se colocado no front da cena eletrônica, empurrando a sonoridade do grime e com isso alcançando novos parâmetros e horizontes. Seu som alterna tracks de grime tradicional para MC’s (Skepta, P-Money), R&B eletrônico (Katy B) e o chamado “weightless”, uma etéria mistura de grime, ambient music e percussão minimalista criada por ele e os produtores Mumdance e Logos. Atualmente, Mr. Mitch desenvolve a continuação de seu álbum de estreia Parallel Memories via Planet Mu. E trabalha a divulgação do projeto Yaroze Dream Suite, uma parceria com o produtor Yamaneko que funde a sonoridade weightless com sintetizadores antigos e uma espécie de mood de dia chuvoso, porém idílico.

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

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Rabih Beaini

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(Morphine/ Líbano)

Nascido no Líbano, o produtor e DJ Rabih Beaini (no passado conhecido como Morphosis) é um especialista em criar atmosferas imaginativas e granuladas. Poucos artistas conseguem montar um live analógico tão desafiador e intrigante como ele, onde, entre outros, dark wave, krautrock e techno se harmonizam de forma assombrada.

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(Morphine/ Líbano)

Nascido no Líbano, o produtor e DJ Rabih Beaini (no passado conhecido como Morphosis) é um especialista em criar atmosferas imaginativas e granuladas. Poucos artistas conseguem montar um live analógico tão desafiador e intrigante como ele, onde, entre outros, dark wave, krautrock e techno se harmonizam de forma assombrada. Estas influências também aparecem na produções de Beaini junto ao Upperground Orchestra, um ensemble de improvisação que conta com inúmeras frontes e que explora os terrenos entre eletrônica, techno e o free jazz. Rabih ainda dirige o seu selo Morphine (Senyawa, Pauline Oliveiros, Pierre Bastien) e vem dando voz ao que existe de mais interessante na vanguarda da música eletrônica internacional, colaborando há anos, por exemplo, com o festival de música avançada CTM, em Berlim. No Novas Frequências deste ano, Rabih Beaini se junta à Vincent Moon e Priscilla Telmon em “Cosmogonia”, uma espécie de colagem de filmes da dupla francesa. No projeto, Beaini trabalha com o som original das peças audiovisuais e improvisa, ao vivo, durante a projeção das mesmas, criando uma nova composição. Rabih Beaini ainda se apresenta na festa de encerramento do festival, na Fosfobox, em um DJ set de 2 horas.

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Raquel Krügel

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(Subsubtropic Records/ Brasil)

Raquel Krügel mora entre São Paulo e o Rio Grande do Sul, é formada em filosofia, trabalha como sound designer e é compositora de música eletrônica desde 2006.

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(Subsubtropic Records/ Brasil)

Raquel Krügel mora entre São Paulo e o Rio Grande do Sul, é formada em filosofia, trabalha como sound designer e é compositora de música eletrônica desde 2006. Mestre em filosofia da música, viajou pelo mundo durante 3 anos portando apenas um laptop para a produção de seu trabalho audiovisual. Acabando de fechar o seu segundo EP/tape pela Devoid Records, Raquel o fez utilizando-se inteiramente de um software de áudio. Assim como quando compôs RK, seu primeiro EP, pela Subsubtropic Records, em 2014.

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Stephen Grew*

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(FMR Records/ Inglaterra)

Stephen Grew vem tocando piano totalmente improvisado e teclado eletrônico por mais de 30 anos. Sua música trabalha com as forças vitais do instrumento, seus sons e sua multiplicidade de padrões rítmicos, extremos dinâmicos e o que mais um improvisador pode invocar em seu momento criativo.

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(FMR Records/ Inglaterra)

Stephen Grew vem tocando piano totalmente improvisado e teclado eletrônico por mais de 30 anos. Sua música trabalha com as forças vitais do instrumento, seus sons e sua multiplicidade de padrões rítmicos, extremos dinâmicos e o que mais um improvisador pode invocar em seu momento criativo. É considerado um dos pianistas mais dedicados e criativos da Europa em função de se libertar das restrições de estruturas harmônicas, melódicas e rítmicas tradicionais. Grew já se apresentou em diversos países europeus, fez inúmeras tours no Reino Unido, seu país de origem, e colaborou com diversos músicos, tocando com colegas da cena britânica de improvisação e veteranos como Evan Parker, Keith Tippett, Howard Riley, entre outros.

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

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Tantão feat. God Pussy e Lê Almeida

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Carlos Antônio Mattos, aka Tantão, é artista plástico e músico. Em 1983, junto com Márcio Bandeira e Lui, criou a banda de pós-punk Black Future. Tocando teclados e e bateria eletrônica, lançou com o Black o disco “Eu Sou o Rio” que, em suas faixas, misturava punk-rock, samba e samples.

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Carlos Antônio Mattos, aka Tantão, é artista plástico e músico. Em 1983, junto com Márcio Bandeira e Lui, criou a banda de pós-punk Black Future. Tocando teclados e e bateria eletrônica, lançou com o Black o disco “Eu Sou o Rio” que, em suas faixas, misturava punk-rock, samba e samples. Desde então, esteve em inúmeros projetos musicais como John Merrick Experience, Demillus & Duloren, FUCK e The Bosch, além de participações em show do Chelpa Ferro e Dedo. Em 2016, está gravando um disco com produção da Rádio Lixo. Sua música e poesia se misturam com as performances e seu trabalho de artes plásticas. Já participou de duas residências em Amsterdã (2010 e 2011), além de ações na Casa Nuvem (RJ) e Ceia (BH). Suas telas, coloridas, são a mistura de sua personalidade incrivelmente caótica com as linhas organizadas de seus conhecimentos de desenho naval. Porém, nada disso importa. Tantão só se explica ao vivo. Especialmente para o Novas Frequências, Tantão irá se apresentar em um formato trio, inédito, junto com God Pussy e Lê Almeida. O primeiro é um projeto de noise com espírito DIY, iniciado em 2008 por Jhones Silva. No God Pussy, pedais, piezos, sintetizadores, rádios, geradores de ruídos, entre outros, são utilizados para uma explosão de noise e power electronics com fins politicos, tratando de falta de saneamento básico, atendimento hospitalar, educação, abuso de poder, violência e crueldade. Guitarras altas podem soar deslocadas junto a melodias pop, mas não para Lê Almeida. Suas canções concisas, sobre jeans velhos, bikes e comprimidos, são saturadas por altas doses de fuzz. “A resposta brasileira ao Robert Pollard”, segundo o The Guardian, Lê grava seus discos, são 6 ao todo, de modo caseiro e os distribui via Transfusão Noise Records, selo que fundou no início de 2004, além de fazer as artes das capas e pôsteres dos shows. Prolífico, o músico se divide em pseudônimos e projetos paralelos com amigos para dar vazão a tudo o que produz. Treli Feli Repi, Tape Rec, Babe Florida, Cramapel, Suite Parque, Refrigerantes e Carpete Florido contam com a participação dele, seja nos vocais, na guitarra ou na bateria. Também administra o Escritório, estúdio e clube de recreação que abriga as novas gravações das bandas da Transfusão Noise Records, que costumavam ocorrer no quintal do próprio Lê, em Vilar dos Teles, na Baixada Fluminense.

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Thiago Miazzo apresenta: Destruction Derby

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(TOC Label, Seminal Records/ Brasil)

Thiago Miazzo é artista visual, experimentador sonoro, videomaker e professor de história na rede estadual de São Paulo. Desde 2005, está envolvido com o guarda-chuva estético e sonoro da música experimental, passeando por, dentre outros, noise, vaporwave, drone, dark ambient, lo-fi e chopped & screwed.

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(TOC Label, Seminal Records/ Brasil)

Thiago Miazzo é artista visual, experimentador sonoro, videomaker e professor de história na rede estadual de São Paulo. Desde 2005, está envolvido com o guarda-chuva estético e sonoro da música experimental, passeando por, dentre outros, noise, vaporwave, drone, dark ambient, lo-fi e chopped & screwed. Metade do selo TOC Label e do duo Gruta (ambos ao lado de Cadu Tenório), Miazzo atua sozinho em projetos que levam seu nome e também no Fluid Druid, Alfa Lima International, Mesbla, Caldo Verde, Pallidum, entre outros. Em Fruto Proibido Vol 1 colaborou com Victor Lucindo (aka Iridescent), e em spit com Felipe Zenícola, do trio Chinese Cookie Poets. Em “Destruction Derby”, performance audiovisual inédita comissionada pelo Novas Frequências, Miazzo irá sonorizar ao vivo o game de mesmo nome enquanto a plateia é convidada a jogá-lo. “Destruction Derby” é um jogo (Playstation) de corrida e combate baseado no evento esportivo americano de corrida de demolição.

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Ulf Langheinrich apresenta: Full Zero

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(Asphodel/ Alemanha)

Ulf Langheinrich é um artista multimídia austríaco baseado em Dresden, na Alemanha. Desde os anos 80, vem desenvolvendo trabalhos em seu estúdio e trabalhando as bases de sua linguagem estética.

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(Asphodel/ Alemanha)

Ulf Langheinrich é um artista multimídia austríaco baseado em Dresden, na Alemanha. Desde os anos 80, vem desenvolvendo trabalhos em seu estúdio e trabalhando as bases de sua linguagem estética. Em 1991, junto com Kurt Hentschlaeger, fundou o duo Granular Synthesis, em Viena. Crescendo no contexto da Alemanha Oriental, em uma região totalmente industrial, a infância de Langheinrich foi rodeada de imagens e sons artificiais e estéreis. Cada som, e particularmente aqueles formados por padrões repetitivos (do som da respiração às gotas de água, ao martelar das máquinas industriais), tornou-se de grande importância e influência na vida do artista. “Full Zero” é a performance audiovisual que Ulf Langheinrich apresenta nesta edição do festival. O ponto de partida do trabalho é a filmagem de uma dança de Maureen Law, uma artista de origem chinesa que vive atualmente em Berlim. As imagens hipnóticas da performance de Maureen emanam sensualidade e beleza. É contraditória a relação entre a aparente vulnerabilidade e intimidade da dança e a dureza sem piedade da câmera que a filma. Ao apresentar essas images em larga escala num telão, a situação voyeuristica do filme é imposta à todo o público, situação extremamente sedutora, porém perturbadora. O som é orientado por elementos pesados de minimal techno e técnicas de indução ao transe profundo. O subgrave, além de poderoso, carrega propriedades que alteram diretamente a mente – o resultado tanto sônico como físico se constitui como um senso peculiar de agressão que se distinguem do corriqueiro caráter hedonista do techno e da house.

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Andreas Trobollowitsch apresenta: Hecker (junto com Leo Monteiro e Gil Fortes)*

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(Crónica/ Áustria)

Andreas Trobollowitsch é um compositor, performer e artista sonoro com base em Viena, na Áustria. Em suas obras, utiliza principalmente instrumentos musicais preparados e objetos modificados, além de tapes, found sounds e field recordings. Recentemente, tem focado seu trabalho em performances e instalações sonoras, composições conceituais e desenho.

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(Crónica/ Áustria)

Andreas Trobollowitsch é um compositor, performer e artista sonoro com base em Viena, na Áustria. Em suas obras, utiliza principalmente instrumentos musicais preparados e objetos modificados, além de tapes, found sounds e field recordings. Recentemente, tem focado seu trabalho em performances e instalações sonoras, composições conceituais e desenho. Trobollowitsch já recebeu diversas bolsas em sua carreira – prêmios vinculados ao Ministério Federal Austríaco da Educação, a cidade de Viena, o Filmarchiv Áustria Cultural, entre muitos outros. Já se apresentou e realizou exposições na Áustria, Alemanha, Eslováquia, República Checa, Polônia, Bélgica, Holanda, França, Portugal, Espanha, Argentina, Chile, China, México, EUA, Japão e Coréia do Sul. Seu primeiro álbum solo, Roha, de 2015, é um trabalho de música concreta altamente musical onde melodias microtonais de radiadores, portas giratórias, engrenagens de moagem e diversos outros não-instrumentos viram ferramentas de composição e improvisação.
 No Novas Frequências, Trobollowitsch irá apresentar Hecker, uma peça sonora para três lenhadores. Durante a performance de 20 minutos, pedaços de madeira de comprimentos e pesos diferentes são cortados de acordo com uma partitura. O ato físico do corte está ligado ao ato intelectual da leitura e desta forma um processo rural cotidiano é examinado em termos de sua sonoridade.

* SHOWCASE SHAPE

o showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

Além do SHAPE, esta performance tem apoio do Bundeskanzleramt Österreich (Chancelaria Federal da Áustria).

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Cave Wave

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Cave Wave é um trio paulistano formado em 2015 por Drvnk (voz e programações), Aural (guitarra e drum machines) e Leon (synths). Influenciados por Suicide, Joy Division e the Jesus and Mary Chain, o Cave Wave embala o seu som cru com bastante atitude.

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Cave Wave é um trio paulistano formado em 2015 por Drvnk (voz e programações), Aural (guitarra e drum machines) e Leon (synths). Influenciados por Suicide, Joy Division e the Jesus and Mary Chain, o Cave Wave embala o seu som cru com bastante atitude. Após uma série de shows em lugares não convencionais – como um bar secreto no subsolo de um restaurante –, lançaram Alive And Sequenced, álbum gravado ao vivo em agosto de 2016.

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Dissonantes apresenta: Carla Boregas, Leandra Lambert, Natacha Maurer, Paula Rebellato e Renata Roman

Dissonantes é uma série de apresentações de música experimental organizadas em São Paulo por Renata Roman e Natacha Maurer. O projeto surgiu em dezembro de 2015 como uma resposta à pergunta “Onde estão as mulheres na cena experimental?”   Visando modificar esse contexto e consequentemente ampliar a participação das mulheres na cena, o Dissonantes pretende criar um espaço de visibilidade e troca com apresentações de mulheres e/ou grupos compostos por pelo menos 50% de mulheres. Com periodicidade mensal e realizada em espaços diferentes, a série conta sempre com duas apresentações por edição.  Em São Paulo, além dos nomes que serão apresentados no Novas Frequências, já tocaram artistas como: Julia Teles (SP), Marcela Lucatelli (SP), Ariane Stolfi (SP), Flora Holderbaum (SC), Bella (RJ) e Aline Viera (PR).

Dissonantes é uma série de apresentações de música experimental organizadas em São Paulo por Renata Roman e Natacha Maurer. O projeto surgiu em dezembro de 2015 como uma resposta à pergunta “Onde estão as mulheres na cena experimental?”   Visando modificar esse contexto e consequentemente ampliar a participação das mulheres na cena, o Dissonantes pretende criar um espaço de visibilidade e troca com apresentações de mulheres e/ou grupos compostos por pelo menos 50% de mulheres. Com periodicidade mensal e realizada em espaços diferentes, a série conta sempre com duas apresentações por edição.  Em São Paulo, além dos nomes que serão apresentados no Novas Frequências, já tocaram artistas como: Julia Teles (SP), Marcela Lucatelli (SP), Ariane Stolfi (SP), Flora Holderbaum (SC), Bella (RJ) e Aline Viera (PR).

 

Carla Boregas

www.damadanoitediscos.bandcamp.com

Um dos nomes mais ativos do underground da música paulistana, Carla Boregas faz parte do Rakta, trio de noise e pós-punk que também se apresenta no NF 2016, além das bandas Cadáver em Transe e Fronte Violeta. É também responsável pelo selo Dama da Noite Discos (Rakta, Acavernus, Gattopardo, Objeto Amarelo).

 

Leandra Lambert

http://leandralambert.net/

Leandra Lambert realiza experiências sonoras, visuais, textuais e performáticas. Pratica derivas, pesquisa trânsitos livres e forçados, impedimentos, ausências e desaparecimentos. Relaciona experiência, memória e ambiente, a história, a imaginação e os mitos de cada lugar com uma abordagem poética e política. Como compositora e performer, faz uso da voz, da eletrônica, técnicas de cut-up, métodos experimentais, livre improviso, tecnologias diversas misturadas, gravações de campo alteradas e pequenos objetos do dia-a-dia.    Vinda da música experimental e de grupos que misturavam o punk e o pós-punk à tecnologia eletrônica desde os anos 90 (Self & inhumanoids!, Voz del Fuego, Dziga Vertov, Skygirls), a partir de 2009 começou a trabalhar também com arte sonora e multimídia. No projeto solo Cut-up Tragedy, Leandra mistura música, arte, escrita, interferência, acaso, rua e ruído. É um multi processo-projeto nômade que experimenta, transforma e gera matérias sonoras, imagens, palavras e amálgamas de fragmentos. Primeiro lugar no III Concurso Latino-Americano de Composição Eletro-Acústica Gustavo Becerra-Schmidt (2012, categoria eletrônica-experimental), Leandra Lambert já apresentou trabalhos, além do Brasil, em Cuba, Rússia, França, Noruega, Chile e Estados Unidos.

 

Natacha Mauerer


https://soundcloud.com/natacha-maurer

Natacha Mauerer trabalha com objetos amplificados em sua música. É parte do projeto Dissonantes, uma série de apresentações de música experimental organizada em parceria com Renata Roman. É produtora do espaço de difusão de música experimental Ibrasotope Música Experimental em São Paulo, e do FIME – Festival Internacional de Música Experimental, evento representativo da cena que realizou sua segunda edição este ano em SP.

 

Paula Rebellato

www.acavernus.bandcamp.com

www.vimeo.com/100313073

Paula Rebellato se apresenta sob o nome Acavernus, projeto intuitivo de música experimental que explora vídeo e poesia. É também integrantes dos grupos Mauna Kea, Hierofante, Cortina e Rakta, sendo o último também parte da programação do Festival Novas Frequências 6ª edição. O Rakta é um trio de São Paulo formado apenas por mulheres que traz influências da psicodelia e do noise.

 

Renata Roman

www.ateliesonoro.blogspot.com.br

http://renataroman.tumblr.com/

A artista sonora Renata Roman transita entre a música experimental, a instalação, a rádio arte e as gravações de campo. Produtora, junto com Natacha Maurer, da série Dissonantes, voltada ao incentivo e a visibilidade de mulheres artistas na cena experimental, é criadora do SP SoundMap (mapa sonoro de São Paulo).

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Gil Delindro apresenta: Voidness of Touch*

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Artista multidisciplinar português baseado em Berlim, Gil Delindro trabalha as relações entre ego, natureza e tecnologia em diversas mídias, sejam elas filme, som, instalações, performance, teatro ou desenho.

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Artista multidisciplinar português baseado em Berlim, Gil Delindro trabalha as relações entre ego, natureza e tecnologia em diversas mídias, sejam elas filme, som, instalações, performance, teatro ou desenho. Em comum à todas elas, está o fato de trabalhar com elementos brutos e equipamentos analógicos construídos por ele mesmo, criando um corpo sonoro extremamente físico, direto e robusto que abrange tanto um mundo concreto quanto imaginário. Delindro é membro de alguns coletivos – tanto em seu país de origem (Sonóscopia), quanto na cidade onde mora (Blind Signal, Srosh Ensemble) –, e teve seu trabalho apresentado em todo o mundo. Já colaborou com artistas como Raz Mesinai, David Toop e Rie Nakajima. Para o Novas Frequências, Gil Delindro irá apresentar “Voidness of Touch”, uma performance em contínua evolução que se baseia na exploração da matéria enquanto vibração. Não existem camadas estáticas e a prova disso é em grande parte o som. Todos os elementos têm uma resposta sonora, mexem-se de forma diferente, agitam-se e denunciam em si a inexistência de uma dureza – mesmo a mais robusta das pedras agita o ar de forma particular. As frequências do confronto entre corpos são amplificadas através do uso de microfones preparados – se o microscópio amplifica o entendimento pela retina, aqui o sistema de som amplia o entendimento sônico entre elementos simples com a mesma intenção. “Voidness of Touch” é simultaneamente musical e escultórico, tenta valorizar uma sensibilidade face aos materiais orgânicos e questões temporais. Todas as apresentações criam relações íntimas e distintas, dependentes das matérias utilizadas, espacialização e período do ano.

 

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

 

Além do SHAPE, esta performance tem apoio do DS-X.org.

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Infusão

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João Milet Meirelles é produtor, compositor e fotógrafo com pesquisa de som e imagem e suas relações de texturas e timbres. Desde 2010, está por trás do Infusão, projeto autoral em que compõe e se apresenta ao vivo.

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João Milet Meirelles é produtor, compositor e fotógrafo com pesquisa de som e imagem e suas relações de texturas e timbres. Desde 2010, está por trás do Infusão, projeto autoral em que compõe e se apresenta ao vivo. Além disso, também produz, junto com Ronei Jorge e a artista visual Lia Cunha o, Tropical Selvagem, projeto de canção que propõe diálogos com o pop e com sonoridades influenciadas pelo tropicalismo; é coordenador do LARGO, plataforma que promove encontros de livre improvisação e a ocupação do Teatro Vila Velha, em Salvador; e faz parte da banda Baiana System, onde é o responsável pelas bases, samples, efeitos e dubs ao vivo. Desde 2004, João Meirelles trabalha como compositor e músico de trilhas sonoras para teatro, dança e cinema. Em 2016, no Feciba, o Festival de Cinema Baiano, ganhou o prêmio de melhor trilha sonora para o curta de animação “Entroncamento”. No mesmo ano, participou da residência Pulso 2016 no Red Bull Station em São Paulo.

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Julien Desprez apresenta: Acapulco Redux*

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(Dark Tree, Coax/ França)

Julien nasceu em Paris. Ele foi auto-didata e aprendeu guitarra sozinho antes de iniciar seus estudos nos departamentos de música das universidades de Yerres e de Montreux, ganhando o prêmio “Jazz a la Défense” algumas vezes junto às bandas Radiation 10 e Irène. Sua grande atividade ao vivo, especialmente na cena de jazz parisiense, o uniu a Benjamin Flament e a Yann Joussein na fundação em 2008 do COAX Collective, uma das mais inovadoras cooperativas de música livre do país.

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(Dark Tree, Coax/ França)

Julien nasceu em Paris. Ele foi auto-didata e aprendeu guitarra sozinho antes de iniciar seus estudos nos departamentos de música das universidades de Yerres e de Montreux, ganhando o prêmio “Jazz a la Défense” algumas vezes junto às bandas Radiation 10 e Irène. Sua grande atividade ao vivo, especialmente na cena de jazz parisiense, o uniu a Benjamin Flament e a Yann Joussein na fundação em 2008 do COAX Collective, uma das mais inovadoras cooperativas de música livre do país.

Em 2014, com “Acapulco”, seu primeiro projeto solo, Julien se estabelece e reafirma sua identidade tanto na França, como internacionalmente. Baseado nas teorias do filósofo Tristan Garcia, que desenvolve a ideia de “mundo achatado”, o guitarrista criou um novo tipo de show, algo entre o concerto e a performance, conectando via MAX MSP: corpo, som, espaço e luz. A pesquisa artística de Julien se baseia nas seguintes questões: Como trazer intenções coreográficas à música? Musicalmente, o que fazer com os movimentos gerados pelos corpos? Como o som reage ao espaço e à luz durante os concertos? Em suma, como a música pode ser a saída em si? Assim nasceu a mais nova performance solo de Julien Desprez, “Acapulco Redux”, em parceira com o cenógrafo e coreógrafo Grégory Edelein.

 

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

 

Além do SHAPE, esta performance tem apoio do Consulado Geral da França no Rio de Janeiro e do Institut Français Brasil.

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Mexican Jihad

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(N.A.A.F.I/ México)

Mexican Jihad é um dos DJs e produtores envolvidos no coletivo mexicano N.A.A.F.I, uma das principais frentes no desenvolvimento da música dançante do país do mundo, ao lado de nomes como Fade to Mind, Night Slugs, Janus, Principe Discos e Staycore.

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(N.A.A.F.I/ México)

Mexican Jihad é um dos DJs e produtores envolvidos no coletivo mexicano N.A.A.F.I, uma das principais frentes no desenvolvimento da música dançante do país do mundo, ao lado de nomes como Fade to Mind, Night Slugs, Janus, Principe Discos e Staycore.

Trabalhando na teoria e na prática uma fusão de gêneros batizadas por eles mesmos como “ritmos periféricos”, o N.A.A.F.I vêm expandindo seus horizontes para fora da cena local, fazendo showcases e apresentações na Europa, nos Estados Unidos e na Ásia e utilizando a música dos clubes para explorar a sua identidade latino-americana. Até aonde se pode falar de identidade geográfica, e até aonde a mesma pode ser extrapolada no mundo globalizado de hoje, isso é o que Alberto Bustamante vem experimentando, sob a alcunha de Mexican Jihad. O artista, inclusive, prefere não se rotular como latino-americano, preferindo se deixar levar pelo o que não pode ser rotulado, pelo que fica no limite, não só musicalmente, porém em relação à pensamentos de cidade, sociedade, estética… Mexican Jihad prefere combinar diferentes gêneros e inspirações para assim transformar os territórios da club music.

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Pininga

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(Salviatek/ Brasil)

Radicado em São Paulo há 9 anos, o DJ, produtor e artista pernambucano (Eduardo) Pininga mistura em sua sonoridade gêneros urbanos como grime, o house e o hip-hop, com ritmos locais e regionais como o funk, o tecnobrega e o maracatu.

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(Salviatek/ Brasil)

Radicado em São Paulo há 9 anos, o DJ, produtor e artista pernambucano (Eduardo) Pininga mistura em sua sonoridade gêneros urbanos como grime, o house e o hip-hop, com ritmos locais e regionais como o funk, o tecnobrega e o maracatu. Enquanto prepara o seu primeiro EP para o selo uruguaio Salviatek, Pininga lança trabalhos originais e edits para importantes selos emergentes como o NAAFI (México) e o Staycore (Suécia). Seu trabalho também está presente na curadoria músical dos eventos colaborativos do Muscles Cavern de São Paulo, djing e produção da MC Linn da Quebrada, e também com artes gráficas e textos. Além disso, mantém uma residência mensal no programa de rádio online britânico Radar Radio e se apresenta em festas como Metanol na Rua (SP), Carlos Capslock (SP), Voodoohop (SP), Wobble (RJ), Salviatek (Montevidéu) e Hiedrah (Buenos Aires).

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Rakta

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(Dama da Noite Discos, Nada Nada Discos/ Brasil)

Rakta é um trio de São Paulo formado apenas por mulheres que tem sua produção fundamentada no punk-rock e no pós-punk, trazendo influências da psicodelia, do gótico e do noise.

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(Dama da Noite Discos, Nada Nada Discos/ Brasil)

Rakta é um trio de São Paulo formado apenas por mulheres que tem sua produção fundamentada no punk-rock e no pós-punk, trazendo influências da psicodelia, do gótico e do noise. Formada por Paula Rebellato (voz e teclado), Nathalia Viccari (bateria) e Carla Boregas (baixo), o mundo da Rakta transita entre o místico, o feminino e a potência de seu som – forte, tribalístico e performático. Mesmo que por vezes aparentemente urbano, a sonoridade do trio se deixa influenciar pelo bucólico e busca se aproximar de referências pagãs.  Em 2016, a banda, que já possui três álbuns, excursionou nos Estados Unidos e no Japão, passando por diversos venues destes países e aumentando a já crescente visibilidade de seu trabalho – em Seattle, por exemplo, se apresentaram no mítico programa de rádio FM/digital KEXP.

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Rob Mazurek apresenta Psychotropic Electric Eel Dreams 

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(Cuneiform, Rogueart, International Anthem/ Estados Unidos)

Cornetista, improvisador, compositor e artista multimídia, Rob Mazurek é o maior representante da prolífica cena de improvisação de Chicago. Aumentando o leque sônico da sua corneta via programação de computador, eletrônicos e uma variedade de teclados, a ampla paleta eletroacústica de Mazurek desafia simples categorizações.

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(Cuneiform, Rogueart, International Anthem/ Estados Unidos)

Cornetista, improvisador, compositor e artista multimídia, Rob Mazurek é o maior representante da prolífica cena de improvisação de Chicago. Aumentando o leque sônico da sua corneta via programação de computador, eletrônicos e uma variedade de teclados, a ampla paleta eletroacústica de Mazurek desafia simples categorizações.  Líder de grupos e ensembles como o Exploding Star Orchestra, Chicago Underground, Isotope 217 e Starlicker, Rob Marurek já dividiu o palco com figuras expressivas do jazz como Pharoah Sanders, Yusef Lateef, Bill Dixon, Roscoe Mitchell e Fred Anderson. Mazurek também mantém uma longa colaboração com artistas brasileiros, em especial com o núcleo em torno do paulistano Hurtmold. O trio São Paulo Underground (Novas Frequências 2013) acaba de lançar o quinto álbum e é formado pelos músicos Mauricio Takara e Guilherme Granado. Já no sexteto Black Cube SP, Mazurek toca com Takara e Granado, além de Rodrigo Brandão, Thomas Rohrer e Rogério Martins.  Na instalação inédita “Psychotropic Electric Eel Dream”, Rob Mazurek controla 100 tubos fluorescentes de LED com o som, leia-se choque, de enguias elétricas do Rio Negro do Amazonas. Entre 2000 e 2005, o artista morou em Manaus e gravou as descargas elétricas das enguias no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).

 

Esta instalação tem apoio da Heineken Brasil.

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Stine Janvin Motland apresenta: Fake Synthetic Music*

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(+3dB Records, Pica Disk/ Noruega)

Nascida em Stavanger, na Noruega, a residente de Berlim Stine Janvin Motland trabalha com música experimental, som e performance audiovisual. Através de uma diversidade de projetos (In Labour, The Subjective Frequency Transducer, Native Instrument, Stine II), a artista explora e questiona as características físicas da voz, a acústica de seu ambiente interno/externo e novas estratégias performáticas.

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(+3dB Records, Pica Disk/ Noruega)

Nascida em Stavanger, na Noruega, a residente de Berlim Stine Janvin Motland trabalha com música experimental, som e performance audiovisual. Através de uma diversidade de projetos (In Labour, The Subjective Frequency Transducer, Native Instrument, Stine II), a artista explora e questiona as características físicas da voz, a acústica de seu ambiente interno/externo e novas estratégias performáticas. Com um interesse especial para as qualidades ambíguas e irreconhecíveis da voz, seu recente trabalho é focado na imitação e na narrativa abstrata através de colagens sonoras referentes a uma variedade de gêneros e tradições da música eletrônica, poesia sonora, arte popular, fauna e linguagem. Ela também se apresenta como atriz, cantora e possui sua própria companhia teatral, a Brigitte & Paula Band, além de fazer parte da ópera para bebês Korall Koral.   No Festival Novas Frequências, Stine Janvin Motland irá apresentar “Fake Synthetic Music”, performance em que se propõe a imitar as sequências melódicas de sintetizadores utilizando para isso a sua própria voz. Um tributo aos pioneiros da música eletrônica e da “rave desconstruída” do passado e de hoje, “Fake Synthetic Music” é um jogo de verdadeiro ou falso, psicoacústica e exaustão em alta frequência.

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

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Új Bála*

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(Brain Fatigue/ Hungria)

Baseado em Budapeste, na Hungria, Új Bála (Gábor Kovács) constrói ao seu redor uma atmosfera obscura, severa e especialmente pesada, que se reflete na maneira com que produz o seu techno com pegada industrial e minimalista.

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(Brain Fatigue/ Hungria)

Baseado em Budapeste, na Hungria, Új Bála (Gábor Kovács) constrói ao seu redor uma atmosfera obscura, severa e especialmente pesada, que se reflete na maneira com que produz o seu techno com pegada industrial e minimalista. Curiosamente, o artista cita como suas maiores influências o trabalho de artistas de fora da esfera musical, como o cineasta Béla Tarr e os pintores Mark Rothko e Anselm Kiefer. Este fato acaba por denunciar o caráter global do processo de Gábor Kovács, influenciado pela ideia de matéria e ausência de matéria, independente do universo artístico habitado, reforçando o seu gosto por melodias inusitadas. Kovács lançou recentemente uma fita pelo selo de Praga Baba Vanga que exemplifica bem o som descrito acima. Além de seu projeto eletrônico experimental solo, o produtor húngaro é metade do duo Céh (que também toca no Novas Frequências).

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

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Xiu Xiu

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(Polyvinyl/ Estados Unidos)

Xiu Xiu é uma banda de música experimental e art rock formada em 2002 na cidade de San José, Califórnia. O grupo é uma criação do cantor e compositor Jamie Stewart, seu único membro constante – seus colegas atuais são Angela Seo, Shayna Dunkelman e Ava Mendoza.

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(Polyvinyl/ Estados Unidos)

Xiu Xiu é uma banda de música experimental e art rock formada em 2002 na cidade de San José, Califórnia. O grupo é uma criação do cantor e compositor Jamie Stewart, seu único membro constante – seus colegas atuais são Angela Seo, Shayna Dunkelman e Ava Mendoza. Musicalmente, o Xiu Xiu inspira-se em um sem número de gêneros musicais diferentes, incluindo pós-punk e synth-pop britânico, noise, experimental, house, techno, folk, rock and roll dos anos 50, pop, música percussiva asiática, música clássica do século 20 e trilhas de filme – aliás, seu último disco, o 8º da carreira, é uma homenagem a série/filme Twin Peaks (Plays The Music of Twin Peaks).

O Xiu Xiu nunca se esquivou de qualquer tópico honesto e significativo para eles. Suas canções discursam sobre transexualismo, suicídio, solidão, loucura, crianças-soldados, o tsunami na Indonésia, sexo bizarro, o cotidiano gay, aborto, incesto, gatos, ser estuprado pela polícia e a responsabilidade individual dos militares norte-americanos para com às famílias que assassinam. Ainda assim, dentro de tudo isso, ainda há uma certa “fofura” na banda. O Xiu Xiu Vem sendo chamado nos últimos anos de “auto-flagelante”, “severo”, “brutal”, “chocante e “perverso”, mas também de “genial”, “brilhante”, “único”, “imaginativo” e “luminoso”. Já excursionaram ao redor do mundo dividindo o palco com Sun Ra Arkestra, Swans, Ben Frost, Zola Jesus, Deerhoof, Prurient, Matmos, Faust, Grouper, Kid 606, Genesis P Orridge, Chris Watson, Angelo Badalamenti, entre muitos outros.

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Black Zone Myth Chant*

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(Editions Gravats/ França)

Black Zone Myth Chant é um dos muitos projetos deste enigmático e prolífico artista francês conhecido simplesmente como Max. Misturando jazz, dub e psicodelia afrocêntrica em temas altamente hipnóticos, os ritmos no BZMC são esticados, distorcidos e disformes, andando quase sempre em câmera lenta.

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(Editions Gravats/ França)

Black Zone Myth Chant é um dos muitos projetos deste enigmático e prolífico artista francês conhecido simplesmente como Max. Misturando jazz, dub e psicodelia afrocêntrica em temas altamente hipnóticos, os ritmos no BZMC são esticados, distorcidos e disformes, andando quase sempre em câmera lenta. Já as vozes são incompreensíveis, repletas de tons de sintetizadores dissonantes. Segundo o Pitchfork, Black Zone Myth Chant faz gótico em HD; para a loja Boomkat, o projeto é uma mistura de Sun Ra, Vox Populi! e DJ Screw. O artista francês também tem produções sob as alcunhas de High Wolf (Not Not Fun, Leaving Records), Annapurna Illusion e Kunlun.

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

Além do SHAPE, esta performance tem apoio do Consulado Geral da França no Rio de Janeiro e do Institut Français Brasil.

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Céh*

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(Brain Fatigue/ Hungria)

Inicialmente concebido como um projeto de metal, o duo húngaro Céh, formado por Gábor Kovács (do Új Bála, outra atração do Novas Frequências) e Raymond Kiss, tomou caminhos surpreendentes ao longo de sua trajetória, misturando noise, rock, industrial e techno.

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(Brain Fatigue/ Hungria)

Inicialmente concebido como um projeto de metal, o duo húngaro Céh, formado por Gábor Kovács (do Új Bála, outra atração do Novas Frequências) e Raymond Kiss, tomou caminhos surpreendentes ao longo de sua trajetória, misturando noise, rock, industrial e techno. Seu primeiro álbum, Youth is Impossible, foi lançado em 2015 pela Brain Fatigue, uma novíssima rede de suporte coletivo para projetos visuais, verbais e musicais. A Brain Fatigue publica zines e discos, e opera numa estrutura 100% DYI. Inicialmente concebido como um projeto de metal, o duo húngaro Céh, formado por Gábor Kovács (do Új Bála, outra atração do Novas Frequências) e Raymond Kiss, tomou caminhos surpreendentes ao longo de sua trajetória, misturando noise, rock, industrial e techno. Seu primeiro álbum, Youth is Impossible, foi lançado em 2015 pela Brain Fatigue, uma novíssima rede de suporte coletivo para projetos visuais, verbais e musicais. A Brain Fatigue publica zines e discos, e opera numa estrutura 100% DYI.

 

 

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Elysia Crampton

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(Break World/ Estados Unidos)

A americana de origens bolivianas Elysia Crampton é um produtora, artista sonora e colagista conceitual. Sua música é uma confluência ambiciosa de ideias que sintetiza múltiplas histórias sub-representadas, geografias, gêneros musicais e culturais em um material de pista viciante, colorido e contemporâneo.

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(Break World/ Estados Unidos)

A americana de origens bolivianas Elysia Crampton é um produtora, artista sonora e colagista conceitual. Sua música é uma confluência ambiciosa de ideias que sintetiza múltiplas histórias sub-representadas, geografias, gêneros musicais e culturais em um material de pista viciante, colorido e contemporâneo. Na sequência de American Drift, lançado no ano passado pelo selo americano Blueberry Records, seu mais recente trabalho, Demon City (Break World), é um álbum conceitual com participações de Chino Amobi, WhyBe, Rabit e Lexxi, que funciona como um poema épico. Vertido para os palcos e as pistas, Demon City se transforma em uma performance batizada Dissolution of The Sovereign: A Time Slide Into The Future, uma espécie de peça audiovisual que se desenrola tal como uma apresentação ao vivo, unindo a tradição oral e o legado teatral dos nativos bolivianos Aymara com a visão transfeminista abolicionista de Elysia.

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Gorilla Brutality

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(Domina/ Brasil)

Formado por Alexandre Colchete e Eduardo Colombo em 2010, a dupla carioca Gorilla Brutality se deixa influenciar pelo grande fluxo de informações no mundo digital em nosso dia-a-dia como ponto de partida para a concepção de seu primeiro álbum (sem título) lançado em 2016 pelo selo Domina.

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(Domina/ Brasil)

Formado por Alexandre Colchete e Eduardo Colombo em 2010, a dupla carioca Gorilla Brutality se deixa influenciar pelo grande fluxo de informações no mundo digital em nosso dia-a-dia como ponto de partida para a concepção de seu primeiro álbum (sem título) lançado em 2016 pelo selo Domina. Com referências que passeiam pelos universos dos sons dos hipermercados à Beyoncé, passando por ambientes microfonados e sons familiares que permeiam nossa realidade, a ideia do grupo é descontextualizar e gerar ritmos os mais variados possíveis.

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Interregno Trio

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“Estamos em um estado de interregno, entre uma etapa em que tínhamos certezas e outra em que a velha forma de atuar já não funciona…”  O trio formado pelos baianos Edbrass Brasil e João Meirelles e o paulistano Rômulo Alexis une as sonoridades do sopro, pesquisas sobre Walter Smetak, o live electronics e suas produções em composição instantânea.

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Visite o Site – Romulo Alexis

“Estamos em um estado de interregno, entre uma etapa em que tínhamos certezas e outra em que a velha forma de atuar já não funciona…”  O trio formado pelos baianos Edbrass Brasil e João Meirelles e o paulistano Rômulo Alexis une as sonoridades do sopro, pesquisas sobre Walter Smetak, o live electronics e suas produções em composição instantânea. O encontro dos três músicos abre várias possibilidades sonoras, com enfoque no drone, no ambient e no free jazz, num jogo entre instrumentos de sopro adaptados em diálogo com as técnicas de manipulação de timbres em tempo real da música eletrônica. Edbrass Brasil é artista intermidia e trabalha a partir da manipulação e colagem de gravações e samples, aliado ao uso de instrumentos de sopro não-convencionais. Pesquisador de live cinema e dança telemática, cria trilhas sonoras para cinema e peças de dança contemporânea e é coordenador em Salvador do projeto Low Fi – Processos Criativos. João Meirelles, que, através do Infusão, também se apresenta em formato solo no Festival Novas Frequências, é membro do grupo Baiana System e produtor da plataforma LARGO, de improvisação livre e ocupação do Teatro Vila Velha de Salvador. Rômulo Alexis é artista visual, trompetista e performer. Faz parte do duo Radio Diáspora junto à Wagner Ramos, em que unem música eletrônica e free jazz e é também um dos fundadores do Circuito Livre de São Paulo, ação coletiva de articulação de lug ares e formação de público para a linguagem musical da improvisação.

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Luisa Puterman apresenta: Moto Perpétuo

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Luisa Puterman vive e trabalha com som. Suas pesquisas e projetos exploram histórias, possibilidades, problemas e outros aspectos sobre composição e percepção sonora. Nos últimos anos, participou de festivais, residências e exposições com FILE-SP (2014); 18th Japan Media Festival (2014); FIVAC (Cuba, 2015); FIF-Belo Horizonte (2015); Red Bull Music Academy (Paris 2015); F.I.M.E (São Paulo, 2016); Primavera Fauna (Chile, 2016) e outras ocupações sonoras. Luisa também atua como produtora musical, engenheira de som e sound designer.

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Luisa Puterman vive e trabalha com som. Suas pesquisas e projetos exploram histórias, possibilidades, problemas e outros aspectos sobre composição e percepção sonora. Nos últimos anos, participou de festivais, residências e exposições com FILE-SP (2014); 18th Japan Media Festival (2014); FIVAC (Cuba, 2015); FIF-Belo Horizonte (2015); Red Bull Music Academy (Paris 2015); F.I.M.E (São Paulo, 2016); Primavera Fauna (Chile, 2016) e outras ocupações sonoras. Luisa também atua como produtora musical, engenheira de som e sound designer.

Especialmente para o Novas Frequências e com o apoio do Red Bull Station em São Paulo, onde, por duas semanas, desenvolveu o trabalho em residência, Luisa Puterman apresenta um projeto que trabalha com a ideia de “moto perpetuo”, seus desdobramentos sonoros, suas possibilidades estéticas e sua relação com transformações urbanas ao longo da história. A pesquisa se materializa em uma instalação que busca criar um ambiente imersivo de reflexão através de materiais sonoros ligados à práticas de construção, tanto antigas quanto contemporâneas.

Esses sons contidos em um ambiente inóspito convidam o publico a repensar certos aspectos ligados a transformações urbanas perenes. A instalação se aproveita da reestruturação em que a cidade do Rio de Janeiro se encontra para explorar fronteiras entre começos e fins. O convite a abstração se impõe em um ambiente extremamente claro, que literalmente ofusca a razão em busca de uma experiência de imersão atemporal.

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Mike Rijnierse apresenta Relief*

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Mike Rijnierse é um artista holandês conhecido por suas grandes instalações site specific em que a publico é totalmente incorporado ao contexto do trabalho. Suas instalações e performances são instrumentos em que o diálogo e a interação são desenvolvidos como base para suas investigações sensoriais, como uma plataforma para pesquisas interdisciplinares.

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Mike Rijnierse é um artista holandês conhecido por suas grandes instalações site specific em que a publico é totalmente incorporado ao contexto do trabalho. Suas instalações e performances são instrumentos em que o diálogo e a interação são desenvolvidos como base para suas investigações sensoriais, como uma plataforma para pesquisas interdisciplinares. A relação de espaço e tempo ou a geografia e a percepção do observador são parâmetros utilizados para o seu desenvolvimento musical. “Relief”, instalação que Mike Rijnierse, que é professor universitário e um grande colaborador do festival holandês TodaysArt, estreia no Festival Novas Frequências, é sobre o som e como o som é refletido de acordo com o formato da superfície. A instalação, criada em parceria com Rob Bothof, consiste em um painel, uma espécie de espelho sonoro, em que o som é projetado através de caixas direcionais de ultrassom. A sonoridade projetada na direção do painel faz com que o mesmo o reflita de maneiras diferentes, de acordo com a relação do posicionamento entre a fonte sonora e o objeto que o reflete, fazendo com que o público tenha sempre uma percepção diferente da experiência do trabalho, assim como de sua percepção auditiva do espaço em si em que o trabalho é apresentado. “Relief” torna-se então uma escultura de eco, e não mais uma escultura sonora.

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

 

Além do SHAPE, esta instalação tem apoio da Heineken Brasil, do Consulado do Reino dos Países Baixos e do Stroom Den Haag.

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Projeto Mujique

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(Galope/ Brasil)

Fabiano Scodeler é professor, mestre em literatura brasileira, compositor, letrista, cantor e um dos responsáveis pela Galope Discos. Desde 2010 é produtor musical, estando à frente do Projeto Mujique. Sua sonoridade mistura música popular brasileira (congada, batuques das religiões afro-brasileiras, samba), rock e música eletrônica – tudo isso amarrado sob um viés psicodélico.

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(Galope/ Brasil)

Fabiano Scodeler é professor, mestre em literatura brasileira, compositor, letrista, cantor e um dos responsáveis pela Galope Discos. Desde 2010 é produtor musical, estando à frente do Projeto Mujique. Sua sonoridade mistura música popular brasileira (congada, batuques das religiões afro-brasileiras, samba), rock e música eletrônica – tudo isso amarrado sob um viés psicodélico. Em suas apresentações ao vivo, combina beats, samples, synths, vozes e captação de sons da natureza e da internet. Mujique tem participado de importantes eventos no Brasil como o Eletronika (BH), Ressonar (BA) e Virada Cultural (SP), e feito parte de coletâneas musicais brasileiras e internacionais: Hy Brazil, Voodoohop, Tropical Twista, Quiero Recordings, Altnewspaper e outras. Sua música tem sido executada em emissoras de rádio ao redor do mundo, como, por exemplo, a Radio BBC 3 (Londres), Electron Libres (Canadá) e AfterFM (EUA).

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Rampazzo

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(Step In Recordings/ Brasil)

(Lucas) Rampazzo é designer, artista visual e músico baseado em São Paulo. Seus experimentos musicais se iniciaram durante uma residência artística em Rotterdam, na Holanda, em 2011, onde também desenvolveu trabalhos relacionados às artes visuais.

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(Step In Recordings/ Brasil)

(Lucas) Rampazzo é designer, artista visual e músico baseado em São Paulo. Seus experimentos musicais se iniciaram durante uma residência artística em Rotterdam, na Holanda, em 2011, onde também desenvolveu trabalhos relacionados às artes visuais. De lá pra cá, passou a se envolver tanto em projetos artísticos ligados ao design gráfico quanto à música. A mistura entre formas e padrões geométricos com elementos de texturas orgânicas é o que caracteriza o seu trabalho autoral. Em suas músicas soam melodias graves e densas que, como mantras, se distribuem por repetições criando ambiente para melodias mais sutis e orgânicas.  Atualmente, participa do circuito independente de música eletrônica e experimental de São Paulo com performances ao vivo que transitam entre a ambient music e o techno. Em sua discografia constam dois EPs (Here, de 2013 e Ser/Estar, de 2015) lançados pelo selo Step In Recordings e uma música pela coletânea Hy Brazil Vol 4, de 2014. Em paralelo, ao lado de Thiago Behrndt, dedica-se ao Preto, projeto que consiste em encontros de música experimental ritualística e improvisação livre.

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Sis_Mic apresenta: Les Mondes*

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Sis_Mic (aka Pom Bouvier-b) é uma compositora eletroacústica francesa que também improvisa e desenvolve instalações sonoras. Sua música é uma exploração e transformação de materiais que propõem caminhos sonoros que despertam a relação entre o eu interior e o mundo à nossa volta.

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Sis_Mic (aka Pom Bouvier-b) é uma compositora eletroacústica francesa que também improvisa e desenvolve instalações sonoras. Sua música é uma exploração e transformação de materiais que propõem caminhos sonoros que despertam a relação entre o eu interior e o mundo à nossa volta. A artista já colaborou com coreógrafos como William Petit e Mathilde Monfreux, diretores de cinema como François Billaud e músicos como Cati Delolme-Floy e Krouchi-David Merlo. Teve peças comissionadas pelo Ensemble Télémaque e pelo Gmem (Centro Nacional de Criação Musical de Marselha). No Novas Frequências, Sis_Mic vai apresenta “Les Mondes”, performance em que trabalha com um longo processo sonoro, em ciclos, que estica os sons até os seus limites. A artista faz uso de objetos e diferentes materiais naturais combinados ao seu laptop, uma mesa de som feita por ela mesma, e uma grande caixa de som de feedback. A improvisação se inicia em partículas e vai, vagarosamente, se transformando em uma espécie de transe, que sempre gera um resultado diferente de acordo com as características acústicas e espaciais do local onde ela se apresenta.

 

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O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

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Superficie

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(Salviatek/ Brasil)

Superficie é Nicholas Leão, um carioca de 22 anos que há 5 reside em Cork, na Irlanda. Untitled, seu primeiro EP, lancado pela First Second, ainda sob o pseudônimo Sexworker, apresenta um UK bass soturno com texturas techno e house, e seu lançamento mais recente, Tenebra/Silicone, contém uma sensibilidade pop muito poderosa, provavelmente resgatada por seu interesse por ritmos periféricos como o funk e o grime.

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(Salviatek/ Brasil)

Superficie é Nicholas Leão, um carioca de 22 anos que há 5 reside em Cork, na Irlanda. Untitled, seu primeiro EP, lancado pela First Second, ainda sob o pseudônimo Sexworker, apresenta um UK bass soturno com texturas techno e house, e seu lançamento mais recente, Tenebra/Silicone, contém uma sensibilidade pop muito poderosa, provavelmente resgatada por seu interesse por ritmos periféricos como o funk e o grime. Para os próximos meses é esperado um novo EP, desta vez para o selo uruguaio Salviatek, um dos mais proeminentes da cena sul-americana. 
Sua estética traz referências da música eletrônica contemporânea, como a do coletivo alemão Janus (Lotic, M.E.S.H., Kablam) e dos artistas TCF e Total Freedom. Sua sonoridade, em suas próprias palavras, é uma nota sobre “a exposição humana a frequências inéditas de informação, sobre a automatização das formas econômicas e a integração da internet a nossa biologia primária”.

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Toxe*

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Toxe é uma figura central do Staycore, coletivo e label baseado em Estocolmo, na Suécia. Esta talentosa e jovem DJ e produtora de Gotemburgo, de apenas 18 anos, produz faixas que colidem ritmos pesados contra intrincados detalhes, pintando um quadro bastante humano e emocional.

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Toxe é uma figura central do Staycore, coletivo e label baseado em Estocolmo, na Suécia. Esta talentosa e jovem DJ e produtora de Gotemburgo, de apenas 18 anos, produz faixas que colidem ritmos pesados contra intrincados detalhes, pintando um quadro bastante humano e emocional. Presente na cena musical por tão pouco tempo, Toxe já foi considerada uma produtora a ser observada por veículos especializados como Noisey, FADER e Dazed, e até o final do ano se aprensenta nos festivais da Red Bull Music Academy (Paris), Unsound (Cracóvia) e Club To Club (Turin). Co-fundadora do Sister, uma plataforma online para mulheres na música eletrônica, suas músicas misturam batidas duras e pesadas, texturas e loops vocais distorcidos, momentos eufóricos e samples de música pop. Enigmático, cheio de referências e evitando conceitos limitantes, o selo sueco Staycore, fundado pelos produtores Dinamarca e Ghazal, funciona como uma plataforma colaborativa, sem hierarquias e sem limites sonoros. Abusando da estética pós-internet, o grupo dá novas leituras à ritmos globais, sendo os favoritos o dancehall, o kuduro e a soca. Seus colaboradores residem em diversos países, do México ao Uruguai, passando por Alemanha e Croácia, formando uma rede pós-global. Em junho desde ano, o elenco principal do Staycore (Toxe, Mobilegirl, Mechatok, Alx9696, Dinamarca e Ghazal, além do brasileiro Pininga, que também vai tocar no Novas Frequências) lançou Erelitha, compilação que ganhou o mundo e tornou o Staycore ainda mais visível aos olhos da cena mundial.

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

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Vincent Moon + Rabih Beaini + Priscilla Telmon apresentam: Cosmogonia

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No Festival Novas Frequências, Vincent Moon se junta a Rabih Beaini e a Priscilla Telmon para apresentar “Cosmogonia”, performance que mistura cinema ao vivo, eletrônica experimental e a música de objetos sagrados.

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No Festival Novas Frequências, Vincent Moon se junta a Rabih Beaini e a Priscilla Telmon para apresentar “Cosmogonia”, performance que mistura cinema ao vivo, eletrônica experimental e a música de objetos sagrados. Espécie de colagem entre os projetos transmídia “Rituals” e “Híbridos”, “Cosmogonia” é uma jornada audiovisual que atravessa territórios e continentes em um grande redemoinho telúrico e xamânico, misturando rituais de transe seculares ao redor do mundo com um estudo etnográfico sobre os cultos religiosos e ritmos místicos do sincretismo brasileiro. O “reinventor do videoclipe” segundo o New York Times, Vincent Moon é um cineasta independente francês (“Take Away Show”, “Petites Planètes”) que se define como um explorador de sonoridades. Ao longo dos últimos dez anos, vem viajando ao redor do mundo, descobrindo e redescobrindo do Sufismo na Chechênia e Etiópia, ao Ayahuasca no Peru, o transe no Brasil, o Jathilan na Indonesia e o Len Dong no Vietnam. Nascido no Líbano, o produtor e DJ Rabih Beaini (no passado conhecido como Morphosis), é especialista em criar atmosferas imaginativas e granuladas. Poucos artistas conseguem montar um live analógico tão desafiador e intrigante como ele, onde dark wave, krautrock, techno e “pós-tudo” se harmonizam de forma assombrada. Rabih ainda toca o seu selo Morphine (Senyawa, Pauline Oliveiros, Pierre Bastien) e vem dando voz ao que existe de mais interessante na vanguarda da música eletrônica internacional, colaborando há anos, por exemplo, com o festival de música avançada CTM, em Berlim. Membro da Sociedade de Exploradores Franceses, a fotógrafa, escritora e cineasta Priscilla Telmon percorre o mundo em missões humanitárias e viagens de aventura. Sua paixão pela exploração e culturas antigas rendem reportagens, filmes e livros, atuando na imprensa escrita, no rádio e na TV.

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