PROGRAMAÇÃO

GALPÃO GAMBOA
03.12 . 14h-16h

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Abdala apresenta: ZUUUM

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(Propósito/ Brasil)

O goiano (Bruno) Abdala desenvolve um trabalho sonoro baseado na manipulação de equipamentos e efeitos eletrônicos. Colabora e toca com artistas das mais distintas frentes, da improvisação livre à música eletrônica não convencional, nomes como Diversões Eletrônicas, Guilherme Granado (Hurtmold/São Paulo Underground), Bernardo Pacheco (Elma), Benke Ferraz (Boogarins), entre outros.

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(Propósito/ Brasil)

O goiano (Bruno) Abdala desenvolve um trabalho sonoro baseado na manipulação de equipamentos e efeitos eletrônicos. Colabora e toca com artistas das mais distintas frentes, da improvisação livre à música eletrônica não convencional, nomes como Diversões Eletrônicas, Guilherme Granado (Hurtmold/São Paulo Underground), Bernardo Pacheco (Elma), Benke Ferraz (Boogarins), entre outros.

Abdala distribui gravações caseiras pelo mundo virtual através do selo Propósito Records e organiza, sob a mesma alcunha de cobertura, eventos mensais voltados para a música não-convencional.  ZUUM é um trabalho desenvolvido na criação de um universo sonoro abstrato baseado na intersecção espiritual e rítmica das manifestações culturais da África Subsariana e interiores do Brasil. Como suporte, Abdala utiliza de gravações de campo das congadas de Catalão (Goiás) e manipulação de equipamentos e efeitos eletrônicos.

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Cave Wave

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Cave Wave é um trio paulistano formado em 2015 por Drvnk (voz e programações), Aural (guitarra e drum machines) e Leon (synths). Influenciados por Suicide, Joy Division e the Jesus and Mary Chain, o Cave Wave embala o seu som cru com bastante atitude.

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Cave Wave é um trio paulistano formado em 2015 por Drvnk (voz e programações), Aural (guitarra e drum machines) e Leon (synths). Influenciados por Suicide, Joy Division e the Jesus and Mary Chain, o Cave Wave embala o seu som cru com bastante atitude. Após uma série de shows em lugares não convencionais – como um bar secreto no subsolo de um restaurante –, lançaram Alive And Sequenced, álbum gravado ao vivo em agosto de 2016.

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Gustavo Torres apresenta: 33 blast blast beat beat

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“33 blast blast beat beat” é uma peça para dois bateristas de grindcore em que ambos tocam ao mesmo tempo o mesmo beat de bateria. A obra, idealizada por Gustavo Torres, parte de duas tarefas impossíveis: a sincronia de 2 bateristas em uma batida acelerada (a “blast beat”), e a sincronia destes com as gravações de si mesmo.

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“33 blast blast beat beat” é uma peça para dois bateristas de grindcore em que ambos tocam ao mesmo tempo o mesmo beat de bateria. A obra, idealizada por Gustavo Torres, parte de duas tarefas impossíveis: a sincronia de 2 bateristas em uma batida acelerada (a “blast beat”), e a sincronia destes com as gravações de si mesmo. A impossibilidade de efetuação da proposta, o insucesso da tarefa dada, constrói, a partir de sobreposições ao decorrer da peça, um ruído tautológico que discute sua própria origem: a falência da potência ou a potência da impossibilidade. Gustavo Torres é artista multidisciplinar. Em sua produção, encontramos filmes, vídeos, instalações, peças sonoras, performances e objetos. Formado em cinema, mestrando em linguagens visuais pela UFRJ, com pesquisa em andamento a cerca da cognição, suas possibilidades e impossibilidades no campo das artes visuais e sonoras. Esteve presente em salões de arte contemporânea pelo país, foi residente da 9ª edição da residência artística da Red Bull Station e parte do programa de exposições do CCSP. Igor Souza – bateria Thiago Babalu – bateria Magno Caliman – programação e difusão Pedro Silva – PA

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Luisa Puterman apresenta: Moto Perpétuo

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Luisa Puterman vive e trabalha com som. Suas pesquisas e projetos exploram histórias, possibilidades, problemas e outros aspectos sobre composição e percepção sonora. Nos últimos anos, participou de festivais, residências e exposições com FILE-SP (2014); 18th Japan Media Festival (2014); FIVAC (Cuba, 2015); FIF-Belo Horizonte (2015); Red Bull Music Academy (Paris 2015); F.I.M.E (São Paulo, 2016); Primavera Fauna (Chile, 2016) e outras ocupações sonoras. Luisa também atua como produtora musical, engenheira de som e sound designer.

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Luisa Puterman vive e trabalha com som. Suas pesquisas e projetos exploram histórias, possibilidades, problemas e outros aspectos sobre composição e percepção sonora. Nos últimos anos, participou de festivais, residências e exposições com FILE-SP (2014); 18th Japan Media Festival (2014); FIVAC (Cuba, 2015); FIF-Belo Horizonte (2015); Red Bull Music Academy (Paris 2015); F.I.M.E (São Paulo, 2016); Primavera Fauna (Chile, 2016) e outras ocupações sonoras. Luisa também atua como produtora musical, engenheira de som e sound designer.

Especialmente para o Novas Frequências e com o apoio do Red Bull Station em São Paulo, onde, por duas semanas, desenvolveu o trabalho em residência, Luisa Puterman apresenta um projeto que trabalha com a ideia de “moto perpetuo”, seus desdobramentos sonoros, suas possibilidades estéticas e sua relação com transformações urbanas ao longo da história. A pesquisa se materializa em uma instalação que busca criar um ambiente imersivo de reflexão através de materiais sonoros ligados à práticas de construção, tanto antigas quanto contemporâneas.

Esses sons contidos em um ambiente inóspito convidam o publico a repensar certos aspectos ligados a transformações urbanas perenes. A instalação se aproveita da reestruturação em que a cidade do Rio de Janeiro se encontra para explorar fronteiras entre começos e fins. O convite a abstração se impõe em um ambiente extremamente claro, que literalmente ofusca a razão em busca de uma experiência de imersão atemporal.

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Mike Rijnierse apresenta Relief*

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Mike Rijnierse é um artista holandês conhecido por suas grandes instalações site specific em que a publico é totalmente incorporado ao contexto do trabalho. Suas instalações e performances são instrumentos em que o diálogo e a interação são desenvolvidos como base para suas investigações sensoriais, como uma plataforma para pesquisas interdisciplinares.

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Mike Rijnierse é um artista holandês conhecido por suas grandes instalações site specific em que a publico é totalmente incorporado ao contexto do trabalho. Suas instalações e performances são instrumentos em que o diálogo e a interação são desenvolvidos como base para suas investigações sensoriais, como uma plataforma para pesquisas interdisciplinares. A relação de espaço e tempo ou a geografia e a percepção do observador são parâmetros utilizados para o seu desenvolvimento musical. “Relief”, instalação que Mike Rijnierse, que é professor universitário e um grande colaborador do festival holandês TodaysArt, estreia no Festival Novas Frequências, é sobre o som e como o som é refletido de acordo com o formato da superfície. A instalação, criada em parceria com Rob Bothof, consiste em um painel, uma espécie de espelho sonoro, em que o som é projetado através de caixas direcionais de ultrassom. A sonoridade projetada na direção do painel faz com que o mesmo o reflita de maneiras diferentes, de acordo com a relação do posicionamento entre a fonte sonora e o objeto que o reflete, fazendo com que o público tenha sempre uma percepção diferente da experiência do trabalho, assim como de sua percepção auditiva do espaço em si em que o trabalho é apresentado. “Relief” torna-se então uma escultura de eco, e não mais uma escultura sonora.

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

 

Além do SHAPE, esta instalação tem apoio da Heineken Brasil, do Consulado do Reino dos Países Baixos e do Stroom Den Haag.

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Rob Mazurek apresenta Psychotropic Electric Eel Dreams 

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(Cuneiform, Rogueart, International Anthem/ Estados Unidos)

Cornetista, improvisador, compositor e artista multimídia, Rob Mazurek é o maior representante da prolífica cena de improvisação de Chicago. Aumentando o leque sônico da sua corneta via programação de computador, eletrônicos e uma variedade de teclados, a ampla paleta eletroacústica de Mazurek desafia simples categorizações.

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(Cuneiform, Rogueart, International Anthem/ Estados Unidos)

Cornetista, improvisador, compositor e artista multimídia, Rob Mazurek é o maior representante da prolífica cena de improvisação de Chicago. Aumentando o leque sônico da sua corneta via programação de computador, eletrônicos e uma variedade de teclados, a ampla paleta eletroacústica de Mazurek desafia simples categorizações.  Líder de grupos e ensembles como o Exploding Star Orchestra, Chicago Underground, Isotope 217 e Starlicker, Rob Marurek já dividiu o palco com figuras expressivas do jazz como Pharoah Sanders, Yusef Lateef, Bill Dixon, Roscoe Mitchell e Fred Anderson. Mazurek também mantém uma longa colaboração com artistas brasileiros, em especial com o núcleo em torno do paulistano Hurtmold. O trio São Paulo Underground (Novas Frequências 2013) acaba de lançar o quinto álbum e é formado pelos músicos Mauricio Takara e Guilherme Granado. Já no sexteto Black Cube SP, Mazurek toca com Takara e Granado, além de Rodrigo Brandão, Thomas Rohrer e Rogério Martins.  Na instalação inédita “Psychotropic Electric Eel Dream”, Rob Mazurek controla 100 tubos fluorescentes de LED com o som, leia-se choque, de enguias elétricas do Rio Negro do Amazonas. Entre 2000 e 2005, o artista morou em Manaus e gravou as descargas elétricas das enguias no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).

 

Esta instalação tem apoio da Heineken Brasil.

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Toxe*

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Toxe é uma figura central do Staycore, coletivo e label baseado em Estocolmo, na Suécia. Esta talentosa e jovem DJ e produtora de Gotemburgo, de apenas 18 anos, produz faixas que colidem ritmos pesados contra intrincados detalhes, pintando um quadro bastante humano e emocional.

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Toxe é uma figura central do Staycore, coletivo e label baseado em Estocolmo, na Suécia. Esta talentosa e jovem DJ e produtora de Gotemburgo, de apenas 18 anos, produz faixas que colidem ritmos pesados contra intrincados detalhes, pintando um quadro bastante humano e emocional. Presente na cena musical por tão pouco tempo, Toxe já foi considerada uma produtora a ser observada por veículos especializados como Noisey, FADER e Dazed, e até o final do ano se aprensenta nos festivais da Red Bull Music Academy (Paris), Unsound (Cracóvia) e Club To Club (Turin). Co-fundadora do Sister, uma plataforma online para mulheres na música eletrônica, suas músicas misturam batidas duras e pesadas, texturas e loops vocais distorcidos, momentos eufóricos e samples de música pop. Enigmático, cheio de referências e evitando conceitos limitantes, o selo sueco Staycore, fundado pelos produtores Dinamarca e Ghazal, funciona como uma plataforma colaborativa, sem hierarquias e sem limites sonoros. Abusando da estética pós-internet, o grupo dá novas leituras à ritmos globais, sendo os favoritos o dancehall, o kuduro e a soca. Seus colaboradores residem em diversos países, do México ao Uruguai, passando por Alemanha e Croácia, formando uma rede pós-global. Em junho desde ano, o elenco principal do Staycore (Toxe, Mobilegirl, Mechatok, Alx9696, Dinamarca e Ghazal, além do brasileiro Pininga, que também vai tocar no Novas Frequências) lançou Erelitha, compilação que ganhou o mundo e tornou o Staycore ainda mais visível aos olhos da cena mundial.

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

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Andreas Trobollowitsch apresenta: Hecker (junto com Leo Monteiro e Gil Fortes)*

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(Crónica/ Áustria)

Andreas Trobollowitsch é um compositor, performer e artista sonoro com base em Viena, na Áustria. Em suas obras, utiliza principalmente instrumentos musicais preparados e objetos modificados, além de tapes, found sounds e field recordings. Recentemente, tem focado seu trabalho em performances e instalações sonoras, composições conceituais e desenho.

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(Crónica/ Áustria)

Andreas Trobollowitsch é um compositor, performer e artista sonoro com base em Viena, na Áustria. Em suas obras, utiliza principalmente instrumentos musicais preparados e objetos modificados, além de tapes, found sounds e field recordings. Recentemente, tem focado seu trabalho em performances e instalações sonoras, composições conceituais e desenho. Trobollowitsch já recebeu diversas bolsas em sua carreira – prêmios vinculados ao Ministério Federal Austríaco da Educação, a cidade de Viena, o Filmarchiv Áustria Cultural, entre muitos outros. Já se apresentou e realizou exposições na Áustria, Alemanha, Eslováquia, República Checa, Polônia, Bélgica, Holanda, França, Portugal, Espanha, Argentina, Chile, China, México, EUA, Japão e Coréia do Sul. Seu primeiro álbum solo, Roha, de 2015, é um trabalho de música concreta altamente musical onde melodias microtonais de radiadores, portas giratórias, engrenagens de moagem e diversos outros não-instrumentos viram ferramentas de composição e improvisação.
 No Novas Frequências, Trobollowitsch irá apresentar Hecker, uma peça sonora para três lenhadores. Durante a performance de 20 minutos, pedaços de madeira de comprimentos e pesos diferentes são cortados de acordo com uma partitura. O ato físico do corte está ligado ao ato intelectual da leitura e desta forma um processo rural cotidiano é examinado em termos de sua sonoridade.

* SHOWCASE SHAPE

o showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

Além do SHAPE, esta performance tem apoio do Bundeskanzleramt Österreich (Chancelaria Federal da Áustria).

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Elysia Crampton

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(Break World/ Estados Unidos)

A americana de origens bolivianas Elysia Crampton é um produtora, artista sonora e colagista conceitual. Sua música é uma confluência ambiciosa de ideias que sintetiza múltiplas histórias sub-representadas, geografias, gêneros musicais e culturais em um material de pista viciante, colorido e contemporâneo.

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(Break World/ Estados Unidos)

A americana de origens bolivianas Elysia Crampton é um produtora, artista sonora e colagista conceitual. Sua música é uma confluência ambiciosa de ideias que sintetiza múltiplas histórias sub-representadas, geografias, gêneros musicais e culturais em um material de pista viciante, colorido e contemporâneo. Na sequência de American Drift, lançado no ano passado pelo selo americano Blueberry Records, seu mais recente trabalho, Demon City (Break World), é um álbum conceitual com participações de Chino Amobi, WhyBe, Rabit e Lexxi, que funciona como um poema épico. Vertido para os palcos e as pistas, Demon City se transforma em uma performance batizada Dissolution of The Sovereign: A Time Slide Into The Future, uma espécie de peça audiovisual que se desenrola tal como uma apresentação ao vivo, unindo a tradição oral e o legado teatral dos nativos bolivianos Aymara com a visão transfeminista abolicionista de Elysia.

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Infusão

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João Milet Meirelles é produtor, compositor e fotógrafo com pesquisa de som e imagem e suas relações de texturas e timbres. Desde 2010, está por trás do Infusão, projeto autoral em que compõe e se apresenta ao vivo.

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João Milet Meirelles é produtor, compositor e fotógrafo com pesquisa de som e imagem e suas relações de texturas e timbres. Desde 2010, está por trás do Infusão, projeto autoral em que compõe e se apresenta ao vivo. Além disso, também produz, junto com Ronei Jorge e a artista visual Lia Cunha o, Tropical Selvagem, projeto de canção que propõe diálogos com o pop e com sonoridades influenciadas pelo tropicalismo; é coordenador do LARGO, plataforma que promove encontros de livre improvisação e a ocupação do Teatro Vila Velha, em Salvador; e faz parte da banda Baiana System, onde é o responsável pelas bases, samples, efeitos e dubs ao vivo. Desde 2004, João Meirelles trabalha como compositor e músico de trilhas sonoras para teatro, dança e cinema. Em 2016, no Feciba, o Festival de Cinema Baiano, ganhou o prêmio de melhor trilha sonora para o curta de animação “Entroncamento”. No mesmo ano, participou da residência Pulso 2016 no Red Bull Station em São Paulo.

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Mechatok '

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(Staycore/ Alemanha)

Mais conhecido como Mechatok, Timur Tokdemir é um produtor alemão de origens tunisianas e turcas que faz parte do selo e coletivo Staycore.

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(Staycore/ Alemanha)

Mais conhecido como Mechatok, Timur Tokdemir é um produtor alemão de origens tunisianas e turcas que faz parte do selo e coletivo Staycore.

Com formação musical clássica como guitarrista, Mechatok equilibra seu senso melódico com uma inclinação a sons mais duros relacionados ao espectro da dance music – seus DJ sets jogam com a música clubbing e com o rap, invocando sentimentos que vão do êxtase à vulnerabilidade. É raro um artista tão jovem (18 anos) apresentar um desenvolvimento sonoro tão próprio e distinto. Não à toa, o artista vem sendo considerado pela FACT Mag como um dos novos produtores do momento. Junto à sueca Toxe, sua companheira de Staycore (e que também é parte da programação do Novas Frequências), Mechatok produziu a faixa “Still Life”, trilha do desfile da Kenzo em seu desfile de estampas para a coleção Outono/Inverno 2016. Mechatok é também um grande colaborador da notória festa de Londres, e agora selo, Bala Club, ao lado de Uli K, Endgame e Kamixlo.

 

‘ Esta performance tem apoio do Festival CTM, Berlin Current (projeto com apoio do Musicboard Berlin) e do Initiative Musik gGmbH (projeto com fundos do Governo Federal – Comissariado para Cultura e Midia.

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Projeto Mujique

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(Galope/ Brasil)

Fabiano Scodeler é professor, mestre em literatura brasileira, compositor, letrista, cantor e um dos responsáveis pela Galope Discos. Desde 2010 é produtor musical, estando à frente do Projeto Mujique. Sua sonoridade mistura música popular brasileira (congada, batuques das religiões afro-brasileiras, samba), rock e música eletrônica – tudo isso amarrado sob um viés psicodélico.

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(Galope/ Brasil)

Fabiano Scodeler é professor, mestre em literatura brasileira, compositor, letrista, cantor e um dos responsáveis pela Galope Discos. Desde 2010 é produtor musical, estando à frente do Projeto Mujique. Sua sonoridade mistura música popular brasileira (congada, batuques das religiões afro-brasileiras, samba), rock e música eletrônica – tudo isso amarrado sob um viés psicodélico. Em suas apresentações ao vivo, combina beats, samples, synths, vozes e captação de sons da natureza e da internet. Mujique tem participado de importantes eventos no Brasil como o Eletronika (BH), Ressonar (BA) e Virada Cultural (SP), e feito parte de coletâneas musicais brasileiras e internacionais: Hy Brazil, Voodoohop, Tropical Twista, Quiero Recordings, Altnewspaper e outras. Sua música tem sido executada em emissoras de rádio ao redor do mundo, como, por exemplo, a Radio BBC 3 (Londres), Electron Libres (Canadá) e AfterFM (EUA).

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Superficie

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(Salviatek/ Brasil)

Superficie é Nicholas Leão, um carioca de 22 anos que há 5 reside em Cork, na Irlanda. Untitled, seu primeiro EP, lancado pela First Second, ainda sob o pseudônimo Sexworker, apresenta um UK bass soturno com texturas techno e house, e seu lançamento mais recente, Tenebra/Silicone, contém uma sensibilidade pop muito poderosa, provavelmente resgatada por seu interesse por ritmos periféricos como o funk e o grime.

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(Salviatek/ Brasil)

Superficie é Nicholas Leão, um carioca de 22 anos que há 5 reside em Cork, na Irlanda. Untitled, seu primeiro EP, lancado pela First Second, ainda sob o pseudônimo Sexworker, apresenta um UK bass soturno com texturas techno e house, e seu lançamento mais recente, Tenebra/Silicone, contém uma sensibilidade pop muito poderosa, provavelmente resgatada por seu interesse por ritmos periféricos como o funk e o grime. Para os próximos meses é esperado um novo EP, desta vez para o selo uruguaio Salviatek, um dos mais proeminentes da cena sul-americana. 
Sua estética traz referências da música eletrônica contemporânea, como a do coletivo alemão Janus (Lotic, M.E.S.H., Kablam) e dos artistas TCF e Total Freedom. Sua sonoridade, em suas próprias palavras, é uma nota sobre “a exposição humana a frequências inéditas de informação, sobre a automatização das formas econômicas e a integração da internet a nossa biologia primária”.

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Xiu Xiu

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(Polyvinyl/ Estados Unidos)

Xiu Xiu é uma banda de música experimental e art rock formada em 2002 na cidade de San José, Califórnia. O grupo é uma criação do cantor e compositor Jamie Stewart, seu único membro constante – seus colegas atuais são Angela Seo, Shayna Dunkelman e Ava Mendoza.

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(Polyvinyl/ Estados Unidos)

Xiu Xiu é uma banda de música experimental e art rock formada em 2002 na cidade de San José, Califórnia. O grupo é uma criação do cantor e compositor Jamie Stewart, seu único membro constante – seus colegas atuais são Angela Seo, Shayna Dunkelman e Ava Mendoza. Musicalmente, o Xiu Xiu inspira-se em um sem número de gêneros musicais diferentes, incluindo pós-punk e synth-pop britânico, noise, experimental, house, techno, folk, rock and roll dos anos 50, pop, música percussiva asiática, música clássica do século 20 e trilhas de filme – aliás, seu último disco, o 8º da carreira, é uma homenagem a série/filme Twin Peaks (Plays The Music of Twin Peaks).

O Xiu Xiu nunca se esquivou de qualquer tópico honesto e significativo para eles. Suas canções discursam sobre transexualismo, suicídio, solidão, loucura, crianças-soldados, o tsunami na Indonésia, sexo bizarro, o cotidiano gay, aborto, incesto, gatos, ser estuprado pela polícia e a responsabilidade individual dos militares norte-americanos para com às famílias que assassinam. Ainda assim, dentro de tudo isso, ainda há uma certa “fofura” na banda. O Xiu Xiu Vem sendo chamado nos últimos anos de “auto-flagelante”, “severo”, “brutal”, “chocante e “perverso”, mas também de “genial”, “brilhante”, “único”, “imaginativo” e “luminoso”. Já excursionaram ao redor do mundo dividindo o palco com Sun Ra Arkestra, Swans, Ben Frost, Zola Jesus, Deerhoof, Prurient, Matmos, Faust, Grouper, Kid 606, Genesis P Orridge, Chris Watson, Angelo Badalamenti, entre muitos outros.

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Black Zone Myth Chant*

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(Editions Gravats/ França)

Black Zone Myth Chant é um dos muitos projetos deste enigmático e prolífico artista francês conhecido simplesmente como Max. Misturando jazz, dub e psicodelia afrocêntrica em temas altamente hipnóticos, os ritmos no BZMC são esticados, distorcidos e disformes, andando quase sempre em câmera lenta.

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(Editions Gravats/ França)

Black Zone Myth Chant é um dos muitos projetos deste enigmático e prolífico artista francês conhecido simplesmente como Max. Misturando jazz, dub e psicodelia afrocêntrica em temas altamente hipnóticos, os ritmos no BZMC são esticados, distorcidos e disformes, andando quase sempre em câmera lenta. Já as vozes são incompreensíveis, repletas de tons de sintetizadores dissonantes. Segundo o Pitchfork, Black Zone Myth Chant faz gótico em HD; para a loja Boomkat, o projeto é uma mistura de Sun Ra, Vox Populi! e DJ Screw. O artista francês também tem produções sob as alcunhas de High Wolf (Not Not Fun, Leaving Records), Annapurna Illusion e Kunlun.

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

Além do SHAPE, esta performance tem apoio do Consulado Geral da França no Rio de Janeiro e do Institut Français Brasil.

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Fausto Bahía

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(N.A.A.F.I/ México)

Tomás Davó, o Fausto Bahía, é uma das principais cabeças do N.A.A.F.I, coletivo mexicano baseado em Porto Escondido que nos últimos anos tomou de assalto às pistas mais vanguardista do globo.

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(N.A.A.F.I/ México)

Tomás Davó, o Fausto Bahía, é uma das principais cabeças do N.A.A.F.I, coletivo mexicano baseado em Porto Escondido que nos últimos anos tomou de assalto às pistas mais vanguardista do globo. O segredo do grupo está na conexão das raízes da música de baile do México e das sonoridades pré-hispânicas com novos sons undergrounds que pipocam ao redor do país e do mundo. Seja lançando música pelo próprio selo, fazendo festas e festivais ou produzindo música original, o N.A.A.F.I mistura estéticas tradicionais com pós-modernas para quebrar barreiras e mudar clichês sobre a música latina. Uma discotecagem do N.A.A.F.I invariavelmente envolve ritmos regionais mexicanos, percussão indígena, herança afro, “future reggaeton”, dancehall, plena, grime, jersey club, kuduro, funk carioca e ballroom house. Junto com Paul Marmota, Lao e Mexican Jihad (que também toca no Novas Frequências), Fausto Bahía começou o N.A.A.F.I em 2010 como uma festa. Eventualmente se tornaram um selo e um coletivo que envolve hoje mais de 14 projetos do México e de outros lugares, além de um estúdio de produção cultural que desenvolve, dentre outras coisas, projetos de pesquisa junto com instituições culturais, documentários e marcas de software.

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Julien Desprez apresenta: Acapulco Redux*

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(Dark Tree, Coax/ França)

Julien nasceu em Paris. Ele foi auto-didata e aprendeu guitarra sozinho antes de iniciar seus estudos nos departamentos de música das universidades de Yerres e de Montreux, ganhando o prêmio “Jazz a la Défense” algumas vezes junto às bandas Radiation 10 e Irène. Sua grande atividade ao vivo, especialmente na cena de jazz parisiense, o uniu a Benjamin Flament e a Yann Joussein na fundação em 2008 do COAX Collective, uma das mais inovadoras cooperativas de música livre do país.

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(Dark Tree, Coax/ França)

Julien nasceu em Paris. Ele foi auto-didata e aprendeu guitarra sozinho antes de iniciar seus estudos nos departamentos de música das universidades de Yerres e de Montreux, ganhando o prêmio “Jazz a la Défense” algumas vezes junto às bandas Radiation 10 e Irène. Sua grande atividade ao vivo, especialmente na cena de jazz parisiense, o uniu a Benjamin Flament e a Yann Joussein na fundação em 2008 do COAX Collective, uma das mais inovadoras cooperativas de música livre do país.

Em 2014, com “Acapulco”, seu primeiro projeto solo, Julien se estabelece e reafirma sua identidade tanto na França, como internacionalmente. Baseado nas teorias do filósofo Tristan Garcia, que desenvolve a ideia de “mundo achatado”, o guitarrista criou um novo tipo de show, algo entre o concerto e a performance, conectando via MAX MSP: corpo, som, espaço e luz. A pesquisa artística de Julien se baseia nas seguintes questões: Como trazer intenções coreográficas à música? Musicalmente, o que fazer com os movimentos gerados pelos corpos? Como o som reage ao espaço e à luz durante os concertos? Em suma, como a música pode ser a saída em si? Assim nasceu a mais nova performance solo de Julien Desprez, “Acapulco Redux”, em parceira com o cenógrafo e coreógrafo Grégory Edelein.

 

 

* SHOWCASE SHAPE

O showcase do SHAPE é apoiado pelo programa Creative Europe da União Europeia.

 

Além do SHAPE, esta performance tem apoio do Consulado Geral da França no Rio de Janeiro e do Institut Français Brasil.

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Mexican Jihad

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(N.A.A.F.I/ México)

Mexican Jihad é um dos DJs e produtores envolvidos no coletivo mexicano N.A.A.F.I, uma das principais frentes no desenvolvimento da música dançante do país do mundo, ao lado de nomes como Fade to Mind, Night Slugs, Janus, Principe Discos e Staycore.

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(N.A.A.F.I/ México)

Mexican Jihad é um dos DJs e produtores envolvidos no coletivo mexicano N.A.A.F.I, uma das principais frentes no desenvolvimento da música dançante do país do mundo, ao lado de nomes como Fade to Mind, Night Slugs, Janus, Principe Discos e Staycore.

Trabalhando na teoria e na prática uma fusão de gêneros batizadas por eles mesmos como “ritmos periféricos”, o N.A.A.F.I vêm expandindo seus horizontes para fora da cena local, fazendo showcases e apresentações na Europa, nos Estados Unidos e na Ásia e utilizando a música dos clubes para explorar a sua identidade latino-americana. Até aonde se pode falar de identidade geográfica, e até aonde a mesma pode ser extrapolada no mundo globalizado de hoje, isso é o que Alberto Bustamante vem experimentando, sob a alcunha de Mexican Jihad. O artista, inclusive, prefere não se rotular como latino-americano, preferindo se deixar levar pelo o que não pode ser rotulado, pelo que fica no limite, não só musicalmente, porém em relação à pensamentos de cidade, sociedade, estética… Mexican Jihad prefere combinar diferentes gêneros e inspirações para assim transformar os territórios da club music.

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Pininga

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(Salviatek/ Brasil)

Radicado em São Paulo há 9 anos, o DJ, produtor e artista pernambucano (Eduardo) Pininga mistura em sua sonoridade gêneros urbanos como grime, o house e o hip-hop, com ritmos locais e regionais como o funk, o tecnobrega e o maracatu.

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(Salviatek/ Brasil)

Radicado em São Paulo há 9 anos, o DJ, produtor e artista pernambucano (Eduardo) Pininga mistura em sua sonoridade gêneros urbanos como grime, o house e o hip-hop, com ritmos locais e regionais como o funk, o tecnobrega e o maracatu. Enquanto prepara o seu primeiro EP para o selo uruguaio Salviatek, Pininga lança trabalhos originais e edits para importantes selos emergentes como o NAAFI (México) e o Staycore (Suécia). Seu trabalho também está presente na curadoria músical dos eventos colaborativos do Muscles Cavern de São Paulo, djing e produção da MC Linn da Quebrada, e também com artes gráficas e textos. Além disso, mantém uma residência mensal no programa de rádio online britânico Radar Radio e se apresenta em festas como Metanol na Rua (SP), Carlos Capslock (SP), Voodoohop (SP), Wobble (RJ), Salviatek (Montevidéu) e Hiedrah (Buenos Aires).

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Thiago Miazzo apresenta: Destruction Derby

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(TOC Label, Seminal Records/ Brasil)

Thiago Miazzo é artista visual, experimentador sonoro, videomaker e professor de história na rede estadual de São Paulo. Desde 2005, está envolvido com o guarda-chuva estético e sonoro da música experimental, passeando por, dentre outros, noise, vaporwave, drone, dark ambient, lo-fi e chopped & screwed.

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(TOC Label, Seminal Records/ Brasil)

Thiago Miazzo é artista visual, experimentador sonoro, videomaker e professor de história na rede estadual de São Paulo. Desde 2005, está envolvido com o guarda-chuva estético e sonoro da música experimental, passeando por, dentre outros, noise, vaporwave, drone, dark ambient, lo-fi e chopped & screwed. Metade do selo TOC Label e do duo Gruta (ambos ao lado de Cadu Tenório), Miazzo atua sozinho em projetos que levam seu nome e também no Fluid Druid, Alfa Lima International, Mesbla, Caldo Verde, Pallidum, entre outros. Em Fruto Proibido Vol 1 colaborou com Victor Lucindo (aka Iridescent), e em spit com Felipe Zenícola, do trio Chinese Cookie Poets. Em “Destruction Derby”, performance audiovisual inédita comissionada pelo Novas Frequências, Miazzo irá sonorizar ao vivo o game de mesmo nome enquanto a plateia é convidada a jogá-lo. “Destruction Derby” é um jogo (Playstation) de corrida e combate baseado no evento esportivo americano de corrida de demolição.

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